A
alimentação saudável de um bebê depende de muitos aspectos que vão desde o
sucesso do Aleitamento Materno até a qualidade e variedade de alimentos que são
oferecidos para ele a partir da fase do desmame. Estas informações do
Ministério da Saúde conta com uma série de dicas e orientações valiosas para a
família que pretende fazer da introdução de alimentos uma fase de investimento
na saúde futura de seu filho, pois a crainça que nos primeiros anos de vida
aprende a comer bem e de forma saudável tende a manter bons hábitos alimentares
durante a vida adulta.
Outro
aspecto que fica muito claro é o fato de que a criança que tem uma boa
iniciação na relação com a comida tem menos chances de desenvolver doenças
crônicas como obesidade e diabetes.
Mas
como em todo material produzido pelo Ministério da Saúde há uma carência de
informações para as mães que contam com a Licença Maternidade de apenas quatro
meses, sendo assim impedidas de cumprir os seis meses de Aleitamento Materno
Exclusivo, preconizado pelos órgãos de saúde mundiais. Por isso se faz
imprescindível o acompanhamento de um bom profissional da saúde no momento em
que outros alimentos são apresentados à criança, principalmente quando isso se
der antes do sexto mês de vida do bebê.
Outra
informação que senti falta no material é a importância de, sempre que possível,
se evitar oferecer qualquer tipo de laticínio até o primeiro ano e se possível
ainda no segundo ano de vida da criança. Enquanto o bebê mama no peito nenhum
outro leite se faz necessário. Daí a importância de se manter algumas mamadas,
mesmo que só de manhã e no final do dia, quando a mãe retorna ao trabalho.
Atrasar ao máximo a introdução da proteína do leite de vaca, mesmo a do leite
adaptado, aumenta as chances do bebê não desenvolver alergias.
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