Bendine, o homem escolhido para apagar os
vestígios do crime na Petrobras
A escolha de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras não é apenas uma piada de mau gosto: é uma afronta à Nação, que exigia alguém qualificado e decente para a função.
Para o PT, alguém com esse perfil não serve, pois, mais que preservar o patrimônio da Petrobras, severamente ameaçado pelos desmandos e a corrupção que a marcaram na era lulopetista, é necessário blindar o partido, a president@ e seu antecessor, Lula.
A cena do crime exige um especialista em apagar vestígios. A mensagem foi clara e o mercado reagiu imediatamente: as ações da Petrobras tiveram uma forte queda.
Choro por ti, Brasil.
Os últimos acontecimentos da vida de Bendine revelam os motivos de sua escolha, como informa O Globo:
RIO - Escolhido para comandar a Petrobras, Aldemir Bendine, atual presidente do Banco do Brasil, foi alvo de pelo menos três polêmicas no fim do ano passado. Indicado pela presidente Dilma Rousseff para assumir o lugar de Graça Foster, ele chegou a entregar o cargo no Banco do Brasil. O anúncio de sua saída, porém, foi adiado para depois da escolha do novo ministro da Fazenda. Joaquim Levy substituiu Guido Mantega, mas o executivo continuou na presidência do banco.
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