Pelo menos uma escola da rede estadual em Londrina
retomou as aulas mesmo com a greve de professores
e servidores do Paraná, que já completa um mês.
De acordo com a apuração do JL, as aulas na escola,
localizada na zona norte da cidade, recomeçaram há
uma semana, após decisão da maioria dos professores.
A diretora, que não quis ter o nome divulgado, informou
que cerca de 90% dos docentes optaram pela retomada
das aulas por motivos pessoais, já que não poderiam
repor as aulas fora do calendário letivo regular. O retorno
às aulas teria sido avisado aos alunos pelas redes sociais.
Mesmo assim, há professores e funcionários do setor de
administração e serviços gerais que preferiram
permanecer em greve.
que cerca de 90% dos docentes optaram pela retomada
das aulas por motivos pessoais, já que não poderiam
repor as aulas fora do calendário letivo regular. O retorno
às aulas teria sido avisado aos alunos pelas redes sociais.
Mesmo assim, há professores e funcionários do setor de
administração e serviços gerais que preferiram
permanecer em greve.
O presidente da APP-Sindicato de Londrina,
Márcio André Ribeiro, disse que trata-se de
um caso isolado. “Mas em um movimento de
greve, entendemos que é normal que a adesão
não seja completa, apesar de termos um índice
bastante elevado de adesão, próximo aos 90%”,
argumentou.
Márcio André Ribeiro, disse que trata-se de
um caso isolado. “Mas em um movimento de
greve, entendemos que é normal que a adesão
não seja completa, apesar de termos um índice
bastante elevado de adesão, próximo aos 90%”,
argumentou.
Segundo Ribeiro, a APP discorda com o
posicionamento desses professores e tentará
dialogar com eles. “Apesar de essas pessoas
acreditarem que possam estar colaborando com
os alunos, não estão. Quando a greve acabar,
teremos um calendário coletivo e unificado que
todos deverão cumprir”, avisou. “É preciso unir
forças ao coletivo, porque quando os benefícios
vierem, todos serão beneficiados graças às
pessoas que pensam no bem comum e lutam
por uma causa maior.”
posicionamento desses professores e tentará
dialogar com eles. “Apesar de essas pessoas
acreditarem que possam estar colaborando com
os alunos, não estão. Quando a greve acabar,
teremos um calendário coletivo e unificado que
todos deverão cumprir”, avisou. “É preciso unir
forças ao coletivo, porque quando os benefícios
vierem, todos serão beneficiados graças às
pessoas que pensam no bem comum e lutam
por uma causa maior.”
A chefe do Núcleo Regional de Educação
(NRE) em Londrina, Lúcia Cortez, disse,
nesta quarta-feira (13), que outras escolas
de Londrina também já retomaram as aulas
mesmo que parcialmente. Segundo ela, um
levantamento é realizado pelo NRE para saber
quantas e quais escolas estão funcionando. “Ainda
não tenho o número ou o nome dessas escolas porque
até ontem [terça-feira (12)] eu estava em Curitiba”, justificou.
(NRE) em Londrina, Lúcia Cortez, disse,
nesta quarta-feira (13), que outras escolas
de Londrina também já retomaram as aulas
mesmo que parcialmente. Segundo ela, um
levantamento é realizado pelo NRE para saber
quantas e quais escolas estão funcionando. “Ainda
não tenho o número ou o nome dessas escolas porque
até ontem [terça-feira (12)] eu estava em Curitiba”, justificou.
Questionada sobre a orientação do Núcleo de Educação para
as aulas em meio a greve, Lúcia disse respeitar a decisão dos
professores. “O que pedimos é bom senso para que nenhum
dos nossos alunos sejam prejudicados. Neste momento, eu
entendo que até que todos retornem às aulas, não poderia
haver a aplicação de avaliação, por exemplo.”
as aulas em meio a greve, Lúcia disse respeitar a decisão dos
professores. “O que pedimos é bom senso para que nenhum
dos nossos alunos sejam prejudicados. Neste momento, eu
entendo que até que todos retornem às aulas, não poderia
haver a aplicação de avaliação, por exemplo.”
Sobre o calendário escolar, a chefe do Núcleo explicou que
só deve ser definido com o fim da greve dos servidores
estaduais. “No final da primeira greve, ficou definido que
as aulas iriam até 23 de dezembro. Agora, não sei se
mesmo que tivermos aulas aos sábados será o
suficiente para não interferir no calendário de 2016.”
só deve ser definido com o fim da greve dos servidores
estaduais. “No final da primeira greve, ficou definido que
as aulas iriam até 23 de dezembro. Agora, não sei se
mesmo que tivermos aulas aos sábados será o
suficiente para não interferir no calendário de 2016.”
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