27/05/2015 -- 00h00
27/05/2015 -- 00h00
Segundo o editorial da Folha de Londrina:
"Greve pode estar perto do fim".
Pressionado também pela seus aliados na Assembleia Legislativa (AL), o governador Beto Richa deve anunciar hoje de manhã um novo índice de reajuste para os servidores estaduais. Ao contrário dos 5% propostos nas últimas semanas, o executivo pode chegar aos 8,17% de reposição da inflação, como reivindicava o funcionalismo público estadual. Ontem, 25 deputados da base governista se reuniram com o chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, reforçando o que já haviam anunciado anteriormente: Eles não aprovariam reajuste menor que a inflação.
Se tudo caminhar dentro do previsto, a mensagem do executivo chega hoje à Assembleia Legislativa e o projeto segue para votação na semana que vem. Sem essa definição, dificilmente haverá uma solução nos próximos dias para a crise desencadeada com as greve de vários setores do funcionalismo público estadual. A situação nas escolas é a mais preocupante, lembrando que a segunda paralisação dos professores e servidores dos estabelecimentos de ensino alcançou hoje o 31º dia. Contando com os outros 29 dias de greve em fevereiro, o ano letivo dos estudantes está bastante comprometido. A previsão é que o calendário escolar 2015 seja concluído em fevereiro de 2016. Também estão em greve o pessoal do judiciário e das universidades estaduais, enquanto servidores da saúde fazem uma paralisação de 48 horas e agentes penitenciários mantêm uma operação padrão.
Não é só o funcionalismo que aguarda essa proposta oficial. Estudantes e pais de alunos das escolas estaduais são, certamente, os mais apreensivos. Sessenta dias de paralisação no calendário nos primeiros cinco meses do ano é preocupante demais. Uma aflição que não diz respeito ao sacrifício de ser perder as férias escolares de julho ou janeiro. É mais grave que isso porque está em jogo a qualidade do aprendizado e o ingresso dos estudantes do ensino médio ao ensino superior. A Universidade Estadual de Londrina (UEL) suspendeu o período de inscrição do vestibular 2016, mas as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começaram e as provas estão marcadas para 24 e 25 de outubro.
Espera-se que a proposta de reajuste chegue o mais rápido possível às mãos dos deputados para que os professores e demais servidores organizem também com agilidade as assembleias da categoria que decidirão o futuro do movimento. Quando a greve terminar, a questão principal é como minimizar os prejuízos aos estudantes.
Pressionado também pela seus aliados na Assembleia Legislativa (AL), o governador Beto Richa deve anunciar hoje de manhã um novo índice de reajuste para os servidores estaduais. Ao contrário dos 5% propostos nas últimas semanas, o executivo pode chegar aos 8,17% de reposição da inflação, como reivindicava o funcionalismo público estadual. Ontem, 25 deputados da base governista se reuniram com o chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, reforçando o que já haviam anunciado anteriormente: Eles não aprovariam reajuste menor que a inflação.
Se tudo caminhar dentro do previsto, a mensagem do executivo chega hoje à Assembleia Legislativa e o projeto segue para votação na semana que vem. Sem essa definição, dificilmente haverá uma solução nos próximos dias para a crise desencadeada com as greve de vários setores do funcionalismo público estadual. A situação nas escolas é a mais preocupante, lembrando que a segunda paralisação dos professores e servidores dos estabelecimentos de ensino alcançou hoje o 31º dia. Contando com os outros 29 dias de greve em fevereiro, o ano letivo dos estudantes está bastante comprometido. A previsão é que o calendário escolar 2015 seja concluído em fevereiro de 2016. Também estão em greve o pessoal do judiciário e das universidades estaduais, enquanto servidores da saúde fazem uma paralisação de 48 horas e agentes penitenciários mantêm uma operação padrão.
Não é só o funcionalismo que aguarda essa proposta oficial. Estudantes e pais de alunos das escolas estaduais são, certamente, os mais apreensivos. Sessenta dias de paralisação no calendário nos primeiros cinco meses do ano é preocupante demais. Uma aflição que não diz respeito ao sacrifício de ser perder as férias escolares de julho ou janeiro. É mais grave que isso porque está em jogo a qualidade do aprendizado e o ingresso dos estudantes do ensino médio ao ensino superior. A Universidade Estadual de Londrina (UEL) suspendeu o período de inscrição do vestibular 2016, mas as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começaram e as provas estão marcadas para 24 e 25 de outubro.
Espera-se que a proposta de reajuste chegue o mais rápido possível às mãos dos deputados para que os professores e demais servidores organizem também com agilidade as assembleias da categoria que decidirão o futuro do movimento. Quando a greve terminar, a questão principal é como minimizar os prejuízos aos estudantes.
Se tudo caminhar dentro do previsto, a mensagem do executivo chega hoje à Assembleia Legislativa e o projeto segue para votação na semana que vem. Sem essa definição, dificilmente haverá uma solução nos próximos dias para a crise desencadeada com as greve de vários setores do funcionalismo público estadual. A situação nas escolas é a mais preocupante, lembrando que a segunda paralisação dos professores e servidores dos estabelecimentos de ensino alcançou hoje o 31º dia. Contando com os outros 29 dias de greve em fevereiro, o ano letivo dos estudantes está bastante comprometido. A previsão é que o calendário escolar 2015 seja concluído em fevereiro de 2016. Também estão em greve o pessoal do judiciário e das universidades estaduais, enquanto servidores da saúde fazem uma paralisação de 48 horas e agentes penitenciários mantêm uma operação padrão.
Não é só o funcionalismo que aguarda essa proposta oficial. Estudantes e pais de alunos das escolas estaduais são, certamente, os mais apreensivos. Sessenta dias de paralisação no calendário nos primeiros cinco meses do ano é preocupante demais. Uma aflição que não diz respeito ao sacrifício de ser perder as férias escolares de julho ou janeiro. É mais grave que isso porque está em jogo a qualidade do aprendizado e o ingresso dos estudantes do ensino médio ao ensino superior. A Universidade Estadual de Londrina (UEL) suspendeu o período de inscrição do vestibular 2016, mas as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começaram e as provas estão marcadas para 24 e 25 de outubro.
Espera-se que a proposta de reajuste chegue o mais rápido possível às mãos dos deputados para que os professores e demais servidores organizem também com agilidade as assembleias da categoria que decidirão o futuro do movimento. Quando a greve terminar, a questão principal é como minimizar os prejuízos aos estudantes.
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