Em História do Brasil aprendemos que os imigrantes
europeus que chegaram ao nosso país no começo do século passado,
especialmente italianos e alemães, traziam na bagagem não muito mais que
esperança de um futuro melhor.
Muitos recebiam do
governo brasileiro uma área de terras e um valor em dinheiro para as primeiras
necessidades.
Grande parte que aqui aportou conseguiu se
estabelecer, trabalhar e tem qualidade de vida.
Os europeus que vieram para a o Paraná, Blumenau,
Joinville, Jaraguá do Sul, Pomerode, Nova Trento, Nova Veneza, Laurentino,
Concórdia, Rio do Sul e tantas outras cidades construídas pelos europeus, seus
filhos, netos e bisnetos, estão muito bem.
Os tempos mudaram, agora estão chegando os
haitianos e senegaleses. Não têm para onde ir. Com raras exceções, estão
vivendo amontoados em casas alugadas, na periferia dos centros urbanos,
procurando um emprego como quem com fome procura um prato de comida.
Não seria momento de ajudar estas pessoas sofridas
que vem de fora?
Dá dó de ver a situação deles... com fome, tristes, desamparados
procurando lugares onde possam fixar residências e mudar de vida.
Por que não acolhê-los e tentar dar melhores condições para que se
adaptem em solo brasileiro?
Em História do Brasil aprendemos que os imigrantes
europeus que chegaram ao nosso país no começo do século passado,
especialmente italianos e alemães, traziam na bagagem não muito mais que
esperança de um futuro melhor.
Muitos recebiam do
governo brasileiro uma área de terras e um valor em dinheiro para as primeiras
necessidades.
Grande parte que aqui aportou conseguiu se
estabelecer, trabalhar e tem qualidade de vida.
Os europeus que vieram para a o Paraná, Blumenau,
Joinville, Jaraguá do Sul, Pomerode, Nova Trento, Nova Veneza, Laurentino,
Concórdia, Rio do Sul e tantas outras cidades construídas pelos europeus, seus
filhos, netos e bisnetos, estão muito bem.
Os tempos mudaram, agora estão chegando os
haitianos e senegaleses. Não têm para onde ir. Com raras exceções, estão
vivendo amontoados em casas alugadas, na periferia dos centros urbanos,
procurando um emprego como quem com fome procura um prato de comida.
Não seria momento de ajudar estas pessoas sofridas
que vem de fora?
Dá dó de ver a situação deles... com fome, tristes, desamparados
procurando lugares onde possam fixar residências e mudar de vida.
Por que não acolhê-los e tentar dar melhores condições para que se
adaptem em solo brasileiro?
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