Às vezes, mesmo as maiores tragédias só ganham o interesse popular quando surgem aspectos de maior comoção e desespero generalizado. No caso da Venezuela, onde falta desde comida até papel higiênico, talvez a falta da preciosa CERVEJA cause o alvoroço final necessário.
Ou ao menos dê um sinal claro para nossa militância mais festiva, que não vê problema na falta de itens considerados “essenciais”. Pois bem: faltará também cerveja (essencial à festa dos militantes).
Enfim, confiram trecho da reportagem de João Pedro Caleiro, na Exame:
“A crise da escassez na Venezuela está atingindo um dos produtos mais queridos da população: a cerveja. De acordo com a Federação Venezuelana de Licores (FVL), 7 das 24 regiões do país já estão com falta da bebida e a oferta pode cair dramaticamente em breve se nada mudar. “No dia 3 de agosto desaparecerá 80% do fornecimento de cerveja e malte e isso significa a quebra do setor”, de acordo com Fray Roa, porta-voz da instituição. Ele diz que isso colocaria em risco 400 mil empregos diretos e 1 milhão de empregos indiretos.”
Se alguém ainda não tinha motivos suficientes para repudiar o bolivarianismo chavista, taí a última gota (literalmente).
“A crise da escassez na Venezuela está atingindo um dos produtos mais queridos da população: a cerveja. De acordo com a Federação Venezuelana de Licores (FVL), 7 das 24 regiões do país já estão com falta da bebida e a oferta pode cair dramaticamente em breve se nada mudar. “No dia 3 de agosto desaparecerá 80% do fornecimento de cerveja e malte e isso significa a quebra do setor”, de acordo com Fray Roa, porta-voz da instituição. Ele diz que isso colocaria em risco 400 mil empregos diretos e 1 milhão de empregos indiretos.”
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