terça-feira, 4 de agosto de 2015

MISTÉRIO NO AR: AVIÃO DESAPARECE DOS RADARES E NINGUÉM SABE SUA LOCALIZAÇÃO!





Avião entrou em um nuvem eletrônica e durante 7 minutos 
teve seus instrumentos de bordo enlouquecidos e após
 pousarem perceberam que um trecho que demoraria 
15 minutos, demorou 32 minutos. Onde foram parar os 17 
minutos a mais ninguém da tripulação soube explicar. 
O mistério continua até hoje...
No dia 07 de março de 2014, o voo MH370 da Malaysia 
Airlines com 239 pessoas a bordo sumiu. Só se sabe que 
provavelmente ele não caiu no mar e nem explodiu. 
Ele simplesmente desapareceu dos radares e ninguém por 
enquanto sabe sua localização. Este não é o primeiro caso
 de avião a desaparecer. Existem dezenas de casos como
 estes e outra dezena de casos onde os pilotos relatam 
instrumentos enlouquecidos e perda temporal após passar por
 uma nuvem no céu. Talvez o caso mais famoso de desaparecimento
 seja o Voo 19, onde 5 aviões Grumman TBF Avenger desapareceram sobre o Triângulo das Bermudas (conheça o caso completo aqui). 
Neste post eu vou contar um caso bem desconhecido no Brasil: o Voo 502 da companhia espanhola Avianca e sua perca temporal.
 
Tudo aconteceu do dia 31 de janeiro de 1978 nos céus cinzas
 e nublados do País Basco. O vôo 502 da companhia espanhola 
Aviaco, um modelo Caravelle 10-R, sob o comando do 
comandante Carlos García Bermúdez, cortava os céus cobrindo
 o trajeto entre Valência (Espanha) e Bilbau. Quando se
 aproximavam do aeroporto de Sondika (Bilbao), um espesso 
e opaco manto de nuvens se situou a um quilômetro de altura.
 
Da torre de controle lhes indicaram que deviam modificar
 seu plano de voo e se dirigirem para o aeroporto de Santander, 
a uns 100 quilômetros e com condições meteorológicas mais
 propícias para a aterrissagem. O comandante Bermúdez
 modificou a trajetória do avião e o situou a 10 mil metros 
de altura e rumou em direção a Santander, onde em apenas 
15 minutos aterrissariam no novo destino, no entanto, naquele
 momento, algo anormal apareceu em frente a eles.
 
A tripulação pôde observar como uma enorme nuvem 
se formava do nada. Era lenticular, compacta, 
enorme e tão brilhante que tanto o piloto como o copiloto tiveram
 que pôr óculos protetores para poder ver com normalidade.
 
Nuvens que causam perda temporal e fazem os aparelhos enlouquecerem
são chamadas de nuvem eletrônica e foram descritas no livro
"The Fog: A Never Before Published Theory of the Bermuda 
Triangle Phenomenon" ("A Neblina: uma teoria jamais publicada sobre
o fenômeno do Triângulo das Bermudas"),  de autoria de Rob MacGregor
e Bruce Gernon,  onde eles contam um relato acontecido com eles.
Penetraram em seu interior a 22 milhas (35,41 km) do aeroporto de Bilbau e em poucos instantes, todo os instrumentos eletrônicos pareciam estar loucos. As comunicações com terra foram perdidas e os esforços do co-piloto e do operador de rádio para contatar com os aeroportos de Bilbau ou de Santander foram em vão. O contador espacial do avião começou a marcar que estavam ao contrário ou, o que é o mesmo, que iam em uma trajetória contrária à que realmente estavam. As 6 bússolas eletrônicas do avião deixaram de funcionar ao mesmo tempo e no horizonte artificial, que mostra a horizontalidade do avião, este aparecia de cabeça para baixo.
 
Durante sete minutos, a situação foi mais que angustiante para o comandante Bermúdez, que com mais de 11500 horas de experiência em vôos comerciais, jamais tinha se envolvido em situação semelhante.
 
Ao sair da nuvem, tudo voltou de repente à normalidade, todos os instrumentos retornaram aos seus parâmetros normais, com exceção do conta milhas que surpreendentemente, marcava a mesma distância percorrida do momento em que entraram na nuvem, como se naqueles sete minutos o avião não tivesse percorrido nem mesmo 1 metro de distância.
 
O vôo 502 aterrissou minutos depois sem nenhum problema em Santander e ali a tripulação relatou o ocorrido. Já em seu destino descobriram que o último trecho do trajeto, desde Bilbao a Santander tinha durado 32 minutos, 17 minutos mais do que deveria ter demorado. Nunca souberam explicar onde tinham estado nos quinze minutos restantes. O piloto pensou que aquela nuvem os tinha engolido, em um tipo de cratera espaço-temporal, na qual, o tempo havia se retardado de algum modo inexplicável.
 
O caso foi estudado, com as possibilidades do avião ter estado preso em algum tipo de carga de eletricidade estática, mas qualquer explicação ficou descartada. O caso passou à história como uma das anomalias mais surpreendentes que pilotos espanhóis tiveram que enfrentar ao longo de sua história. Três décadas depois, o caso segue sem explicação.
 
 



Leia mais: http://www.new-ag
e-gamer.com/news/o-misterio-do-voo-502-e-a-nuvem-que-deteve-o-tempo/

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