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A prova de que um amor pode sim durar uma vida inteira está evidente na história de Helen McGinn e seu marido Ross. Eles se conhecem há 40 anos e nunca imaginaram viver separadamente.

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O casal morou na mesma vila desde o início da infância, quando ela pediu pela primeira vez para fazer parte da tripulação da nave espacial imaginária, enquanto brincavam no jardim de infância. “Nós voamos para o espaço para defender a galáxia, depois do sinal tocar, voltamos ao tempo”, revelam lembranças.Ele é o primeiro namorado dela, e ela a primeira dele. Primeiros e únicos! Estão acostumados a serem indagados a respeito disso, mas confessam não conseguir pensar em uma outra realidade.A primeira briga , ainda na escola, foi por discutir como escrever uma palavra corretamente. Hoje, sentem-se nostálgicos ao ajudar os três filhos pequenos na hora do dever de casa, é impossível não lembrarem da infância juntos.Na adolescência o estranhamento apareceu, mas seus caminhos continuavam se cruzando, mesmo com Helen morando em uma cidade mais afastada. Em um dos reencontros, ela conta como eles voltaram a trocar palavras, de uma forma diferente à quando criança.
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(Reprodução/Daily Mail)
Eles combinaram o primeiro encontro, onde se beijaram pela primeira vez, em 1988 e desde então passaram a namorar. Eles se viam ao menos uma vez por mês e trocavam cartas, além das ligações diárias.Mudaram-se para Londres quando iniciaram os estudos na Universidade, cada um morando em um apartamento. Eles viveram intensamente os anos ao lado dos amigos, apesar de já serem um casal com uma história estabelecida até a época.
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“A proposta de casamento de Ross, aos 27, foi completamente inesperada. Apesar de todo mundo dizer, eu nunca achei que realmente iria acontecer”, diz Helen.“Ele parecia tão surpreso quanto eu”, completou.Às vezes, quando os filhos entram no quarto, o casal confessa levar segundos para lembrar que sim, eles são adultos e tem responsabilidades. O fato de se conhecerem desde bem novos faz com que eles ainda sintam “como se ainda fossem crianças”. Consequência de compartilharem tantos anos de história.