Operação Desventura10/09/2015 | 12h47
- Diário Catarinense
- Notícias
-
Operação Desventura
10/09/2015 | 12h4
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira a Operação Desventura, para desarticular um grupo que teria fraudado o pagamento de loterias da Caixa Econômica Federal. Segundo aPF, a organização fazia validação fraudulenta de bilhete de loteria.
Os valores dos prêmios não sacados seriam destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Em 2014, ganhadores de loteria deixaram de resgatar R$270,5 milhões em prêmios daMega Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla Sena e Timemania.
Os investigadores apontam que o esquema contava com
ajuda de correntistas do banco, escolhidos por movimentarem grandes volumes de dinheiro. Eles teriam sido usados para recrutar gerentes da Caixa para a fraude.Entre os investigados, está o ex-jogador da Seleção Brasileira
Edílson da Silva Ferreira, mais conhecido como Edílson Capetinha, pentacampeão do mundo em 2002. Baiano de Salvador, de 44 anos,ele foi atacante de alguns dos principais times do País, Corinthians, Palmeiras,Flamengo, Vasco, Cruzeiro, Bahia e Vitória. A PF afirmou que o atleta fazia parte do grupo dos correntistas.Com informações privilegiadas, o esquema fazia contato com os gerentes, que se encarregavam de viabilizar o recebimento
do prêmio por meio de suas senhas, validando de forma irregular, os bilhetes falsos, segundo a PF.
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10/09/2015 | 12h4
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira a Operação Desventura, para desarticular um grupo que teria fraudado o pagamento de loterias da Caixa Econômica Federal. Segundo aPF, a organização fazia validação fraudulenta de bilhete de loteria.
Os valores dos prêmios não sacados seriam destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Em 2014, ganhadores de loteria deixaram de resgatar R$270,5 milhões em prêmios daMega Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla Sena e Timemania.
Os investigadores apontam que o esquema contava com
ajuda de correntistas do banco, escolhidos por movimentarem grandes volumes de dinheiro. Eles teriam sido usados para recrutar gerentes da Caixa para a fraude.Entre os investigados, está o ex-jogador da Seleção Brasileira
Edílson da Silva Ferreira, mais conhecido como Edílson Capetinha, pentacampeão do mundo em 2002. Baiano de Salvador, de 44 anos,ele foi atacante de alguns dos principais times do País, Corinthians, Palmeiras,Flamengo, Vasco, Cruzeiro, Bahia e Vitória. A PF afirmou que o atleta fazia parte do grupo dos correntistas.Com informações privilegiadas, o esquema fazia contato com os gerentes, que se encarregavam de viabilizar o recebimento
do prêmio por meio de suas senhas, validando de forma irregular, os bilhetes falsos, segundo a PF.
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