sábado, 19 de setembro de 2015

LEGALIZAR OU NÃO OS JOGOS DE AZAR NO BRASIL? ... SOU CONTRA!!!


Foto: Bruno Alencastro / Agencia RBS

Com as contas no vermelho, o Planalto estuda apoiar projeto de lei que libera jogos de azar no país, medida que poderia gerar arrecadação de R$ 20 bilhões ao ano. Como comparação, é mais da metade do que o governo planeja obter com a volta da CPMF. A discussão avança no Congresso, mas especialistas apontam dificuldade de um controle da atividade, bastante associada à lavagem de dinheiro.
De autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI), a proposta permitiria a volta de bingos, cassinos, jogos pela internet, jogo do bicho e caça-níqueis. Entre 60% e 70% do arrecadado iria para a premiação, 7% para Estados, 3% para municípios.
O restante, para a empresa autorizada a explorar a atividade. A tendência é de que o texto seja alterado, reservando parte da tributação para a União.
– A realidade está dada. Mesmo com a proibição, os jogos de azar continuam acontecendo. Ou fingimos que não existe ou encaramos a situação e passamos a regular e arrecadar tributos. Grande parte das pessoas critica sem ter informação, com base em convicções religiosas ou preconceito. Deveríamos ser mais pragmáticos – afirma Magno José Santos de Sousa, presidente do Instituto Brasileiro Jogo Legal (IJL), que fomenta a legalização e a criação de um marco regulatório para as operações nesse segmento.
Governo federal quer legalizar jogos de azar no Brasil
Os jogos de azar são legalizados na maior parte do mundo. O Brasil está entre as exceções. Além de Cuba, é o único país não islâmico entre os 156 listados na Organização Mundial de Turismo que ainda não colocou todas as fichas em um negócio que, pelo menos à primeira vista, é uma mina de ouro. Nos Estados Unidos, maior mercado de apostas do mundo, o valor movimentado com jogos em 2014 chegou a US$ 142,6 bilhões, segundo dados da revista The Economist.
REFLEXÃO DO BLOG:
NÃO DEVE SER LEGALIZADO SOB HIPÓTESE ALGUMA

Desde um passado distante em Centenário do Sul, entrava em locais reservados para os jogos de azar estranhava e não gostava de ver pessoas sentadas às mesas jogando e o ar impregnado de fumaça dos cigarros. Ficava por ali um pouquinho e saía rapidinho por não gostar do ambiente. Essas cenas fizeram com que eu não aprendesse nenhum tipo de carteado e não fosse adepto de jogatinas. Diante disso, do que vi e percebi na trajetória percorrida, havia mais perdedores do que ganhadores, não gosto e sou contra qualquer tipo de jogo. 

Eis minha argumentação:

Os jogos de azar, atrai às pessoas para a prática de atividade de ganhos fáceis, pensando enriquecer "num só dia", porém, não olham para os aspectos negativos e prejudiciais do ponto de vista econômico, social, moral, espiritual e coletivo.
Nos jogos de azar, o beneficio de um depende completamente do prejuízo do outro.  No aspecto econômico, este tipo de atividade não produz a riqueza, ou seja, apenas mentem-na no estado de congelamento.  Através desta atividade, a fortuna de alguém passa para outra, por apenas um simples jogo.
De uma forma geral, os jogos de azar causam grandes destruições numa sociedade, desmoralizando ao Homem e conseqüentemente este, ao invés de tomar-se numa fonte de bondade e simpatia para com o próximo, transforma-se num "sanguessuga". As  conseqüência dos jogos de azar fomentam a preguiça, a corrupção, a marginalidade e os ganhos imaginados.
Dentre os males sociais causados pelos jogos de azar constam também a inimizade e o ódio entre as pessoas, porque naturalmente o vencido, apesar de aparentemente aceitar a derrota, no íntimo alberga o ódio e rancor contra o vencedor, o que poderá levá-lo a cometer crimes vingativos, o que é maléfico e perigoso para a sociedade.
Dentre os males dos jogos de azar também está o de muitos lares arruinarem-se repentinamente.  Um rico empobrece dentro de instantes e, bem visto, isso não afetará somente a ele, como também à sua família que cairá na desgraça e aprofundando ainda mais, chega-se à conclusão de que a sociedade toda fica prejudicada. 


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