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Segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), a mudança foi motivada por avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos, incluindo representantes dos fabricantes de extintores, corpo de bombeiros e da indústria automobilística.
O equipamento continuará obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros e de carga, como caminhões, caminhões-trator, micro-ônibus, ônibus e destinados ao transporte de produtos perigosos.
Entre esses veículos que continuam seguindo a obrigatoriedade do uso de extintores, a resolução do Contran determina que eles sejam do tipo ABC, destinado a combater incêndios de materiais sólidos, líquidos ou gasosos ou em equipamentos elétricos energizados.
REFLEXÃO DO BLOG:
Que insensatez governamental que paga o prejuízo de quem tem estocado milhares de extintores?
O vendedor Maurílio Marcelino de Andrade, 34 anos, também ficou revoltado. "A gente se sente lesado. É igual a maleta de pequenos socorros, já estamos acostumados. Daqui a pouco, vão inventar outra coisa, aí você compra para ficar de acordo com a lei, daqui a pouco dão mais prazo e cancelam. É assim que as coisas funcionam", lamentou.pprejuízo. Essa é a resposta da maioria dos comerciantes de extintores veiculares de Natal, após serem perguntados sobre o anúncio do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que afirmava a retirada da obrigatoriedade dos extintores de incêndio dos veículos de passeio brasileiro. O anúncio foi realizado nessa quinta-feira (17).
O equipamento continuará obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros e de carga, como caminhões, caminhões-trator, micro-ônibus, ônibus e destinados ao transporte de produtos perigosos.
Entre esses veículos que continuam seguindo a obrigatoriedade do uso de extintores, a resolução do Contran determina que eles sejam do tipo ABC, destinado a combater incêndios de materiais sólidos, líquidos ou gasosos ou em equipamentos elétricos energizados.
REFLEXÃO DO BLOG:
Que insensatez governamental que paga o prejuízo de quem tem estocado milhares de extintores?
O vendedor Maurílio Marcelino de Andrade, 34 anos, também ficou revoltado. "A gente se sente lesado. É igual a maleta de pequenos socorros, já estamos acostumados. Daqui a pouco, vão inventar outra coisa, aí você compra para ficar de acordo com a lei, daqui a pouco dão mais prazo e cancelam. É assim que as coisas funcionam", lamentou.pprejuízo. Essa é a resposta da maioria dos comerciantes de extintores veiculares de Natal, após serem perguntados sobre o anúncio do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que afirmava a retirada da obrigatoriedade dos extintores de incêndio dos veículos de passeio brasileiro. O anúncio foi realizado nessa quinta-feira (17).
O prejuízo atinge desde lojas especializadas em extintores até comércios de autopeças. Devido a constante falta de extintores no mercado e a obrigatoriedade dos mesmos valendo a partir de outubro deste ano, os comerciantes optaram por comprar os extintores em grande quantidade para poderem atender as demandas sem problemas. Esse foi o caso do diretor de uma loja de autopeças de Natal, Edilson Lobo. De acordo com o lojista, o prejuízo aos caixas será de pelo menos R$ 9 mil.
“Fizemos uma encomenda para suprir uma demanda de 15 dias. Após essa decisão do Contran, esses extintores ficarão em estoque por pelo menos seis meses. Como o motorista não é mais obrigado a comprar, ficamos então sem previsão de venda. Nós teremos um prejuízo de R$ 9 mil, mas esse número pode ser maior. Os grande lojistas, que compram em grande quantidade, poderão ter um rombo de no mínimo R$ 50 mil. E a situação de prejuízo também vale para o motorista, que precisou comprar algo que agora não é obrigatório”, afirmou.
As perdas financeiras entre as lojas já começaram a aparecer. Após passar a ser um item opcional, os motoristas deixaram de ir às lojas. Uma das prejudicadas foi a Extinal, comércio especializado em extintores.
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