- Fábio Calsavara- jORNAL DE LONDRINA
- 22/09/2015 12:52
Um professor da Escola Estadual Lucia de Barros Lisboa,
na zona norte de Londrina, pode ser exonerado do cargo por
ter gravado imagens de professoras dentro de um banheiro do
colégio. As gravações foram descobertas na última sexta-feira (18),
e no mesmo dia as vítimas registraram boletim de ocorrência sobre o caso.
na zona norte de Londrina, pode ser exonerado do cargo por
ter gravado imagens de professoras dentro de um banheiro do
colégio. As gravações foram descobertas na última sexta-feira (18),
e no mesmo dia as vítimas registraram boletim de ocorrência sobre o caso.
De acordo com a chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE)
de Londrina, Lúcia Cortez, o professor escondeu um celular dentro
de um armário instalado no banheiro das professoras. Ele colocou
o celular dentro de uma meia, com um furo bem no lugar da câmera,
e essa meia dentro de uma caixa de sapatos, também com um furo
na lateral.
de Londrina, Lúcia Cortez, o professor escondeu um celular dentro
de um armário instalado no banheiro das professoras. Ele colocou
o celular dentro de uma meia, com um furo bem no lugar da câmera,
e essa meia dentro de uma caixa de sapatos, também com um furo
na lateral.
“Uma funcionária da escola encontrou o celular e chamou as professoras,
que estavam na sala do lado. Uma delas tirou o chip do celular e colocou no computador. Aí foi possível ver as imagens que o professor tinha gravado”,
disse Lúcia.
que estavam na sala do lado. Uma delas tirou o chip do celular e colocou no computador. Aí foi possível ver as imagens que o professor tinha gravado”,
disse Lúcia.
A identificação do professor poderia ser difícil, mas um detalhe acabou
tornando essa tarefa mais fácil. Enquanto colocava o celular dentro dos esconderijos, a câmera do aparelho acabou flagrando o próprio professor.
Com o rosto nas filmagens foi difícil negar a autoria das gravações.
tornando essa tarefa mais fácil. Enquanto colocava o celular dentro dos esconderijos, a câmera do aparelho acabou flagrando o próprio professor.
Com o rosto nas filmagens foi difícil negar a autoria das gravações.
“Ele se retratou, pediu desculpas para as professoras. Mas mesmo assim
foi aberta uma sindicância aqui no núcleo. Invariavelmente essa sindicância
vai resultar em um processo administrativo, que tem como sansões desde
uma advertência até mesmo a exoneração do cargo público”, descreveu
a chefe do NRE.
foi aberta uma sindicância aqui no núcleo. Invariavelmente essa sindicância
vai resultar em um processo administrativo, que tem como sansões desde
uma advertência até mesmo a exoneração do cargo público”, descreveu
a chefe do NRE.
Apesar de ser classificado como rápido por Lúcia, o processo, que pode
levar à demissão do professor, ainda deve demorar para ser iniciado.
Ao levar a ata da ocorrência até o núcleo, o professor apresentou também
um atestado
médico de 15 dias. “Ele vai ficar afastado para tratamento médico, é o que
diz o documento. Só depois desse período é que a sindicância e o processo administrativos vão poder prosseguir”, informou Lúcia.
levar à demissão do professor, ainda deve demorar para ser iniciado.
Ao levar a ata da ocorrência até o núcleo, o professor apresentou também
um atestado
médico de 15 dias. “Ele vai ficar afastado para tratamento médico, é o que
diz o documento. Só depois desse período é que a sindicância e o processo administrativos vão poder prosseguir”, informou Lúcia.
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