segunda-feira, 16 de novembro de 2015

UMA TARDE CHUVOSA EM LONDRINA...OS PINGOS NÃO QUEREM CESSAR!




A barragem do Igapó continua enchendo pelo excesso de chuvas que cai sobre a terra...




 Chovia sem parar e a enxurrada descia velozmente pela Rua Bélgica...


 Alguns como eu apareciam se exercitando embora o prenúncio de chuva...até as luzes se acenderam no lago porque começava a escurecer...

O pingos da chuva brincavam ao cair nas águas e formavam algumas ondinhas...



Ao chegar em casa da janela avistei os fundos da casa que tinha este cenário de muita chuva...
Diante da chuva inesperada que tomei...surgiu a ideia desta crônica: 

" Uma tarde chuvosa às margens do Igapó "

Bem que a televisão noticiou que vinha mais chuva. Fui ao centro , visitei o Sebo Capricho da Rua Mato Grosso, saí dali e fui ao calçadão da Avenida Paraná encontrei alguns amigos bati um papo, logo avistei o Alex, (trabalhamos juntos na Rádio Londrina) trocamos umas palavras e logo fui a Biblioteca Pública de Londrina (devolver livros que li e pegar outros para a leitura semanal). Posteriormente desci em direção ao Igapó para minha caminhada do dia. Passei pelo Zerão e logo estava andando pela ciclovia. Nossa! As árvores caídas continuam caídas e uma impedindo o ir e vir das pessoas e bicicletas. Nada foi feito para retirar os galhos nas imediações.

Ao distanciar-me um pouco ouvindo um som da Rádio Paiquerê FM começaram os pingos da chuva bem levemente. É ela chegou tão mansinha, tão silenciosa, que eu custei a perceber, depois de uns quinhentos metros a água caía a cântaros e ao longe se ouvia os trovões.  Quando saí de casa parecia normal, o céu claro e os raios do sol davam impressão que não choveria não sendo um dia nem muito quente e sem chuva. De repente senti a chuva desabar sobre mim e ficar completamente molhado... seguia em frente e via alguns correndo, outros caminhando, e eu continua sobre os pingos da chuva que não paravam. É a chuva às vezes pegam alguns desavisados de surpresa na rua, sem guarda-chuvas, sombrinha e correndo para pegar ônibus e ou se proteger. E assim, com os pingos da chuva batendo em meu rosto, andando mais rápido, cheguei à minha casa todo molhado e um bom banho quente tomado.

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