quarta-feira, 23 de março de 2016

A CIÊNCIA DAS BOAS AÇÕES...GERAM BEM-ESTAR E FELICIDADES!





A intenção é ajudar o outro, mas há um benefício também para o voluntário. Quando ele é jovem, ao praticar boas ações, trabalha em prol da própria saúde mental. Segundo a pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, a experiência reduz os riscos de depressão nesse público. Para chegar à conclusão, os cientistas acompanharam adolescentes durante um ano em relação à sensibilidade neural para os sentimentos de hedonia e eudaimonia.

Essas sensações foram nomeadas pelo filósofo Aristóteles, que indicou a hedonia como a busca pelo prazer — envolve, por exemplo, ouvir música ou comer um chocolate; e a eudaimonia como a busca por significados e propósitos — englobando, nesse caso, a disponibilidade para doar uma parte do tempo a outras pessoas. Nos jovens voluntários, percebeu-se que a ativação da hedonia indicou aumento de sintomas depressivos. A da eudaimonia, o efeito contrário. “As pessoas que sentem prazer por meio de atividades eudamônicas têm maior tendência de se engajar em atividades que as fazem se sentir valorizadas, o que aumenta a saúde mental delas”, explica Adriana Ganván, integrante do estudo.












O estudante Daniel Ramos, 20 anos, conseguiu juntar essas respostas com os planos de carreira. O estudante de medicina na Universidade de Brasília (UnB) participa de vários projetos voluntários. Destaca o Saúde Integral em Famílias Carentes no Distrito Federal.

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