Comecei a pensar. Muitos de certa idade
vive só, embora numa multidão. Cadê os conhecidos?
Eu e você precisamos aceitar o fato que somos sozinhos – talvez numa multidão, mas você está vivendo só; certeza de companhia sua esposa, marido, namorada, namorado.
Que você possa viver com alguém por vinte anos, trinta anos, cinquenta anos – não faz nenhuma diferença, vocês irão permanecer estranhos. Sempre e sempre vocês serão estranhos.
Aceite o fato de que somos estranhos; que não sabemos quem você é, que você não sabe quem eu sou. Eu mesmo não sei quem sou, então como você pode saber?
Eu e você precisamos aceitar o fato que somos sozinhos – talvez numa multidão, mas você está vivendo só; certeza de companhia sua esposa, marido, namorada, namorado.
Que você possa viver com alguém por vinte anos, trinta anos, cinquenta anos – não faz nenhuma diferença, vocês irão permanecer estranhos. Sempre e sempre vocês serão estranhos.
Aceite o fato de que somos estranhos; que não sabemos quem você é, que você não sabe quem eu sou. Eu mesmo não sei quem sou, então como você pode saber?
É a realidade, sente-se num banco do calçadão
ou de uma praça, se você for reconhecido por muitas pessoas, ainda não é alguém
perdido na multidão!
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