Um edifício com 6 andares de ouro maciço e de 8 mil metros cúbicos.
Esse seria o resultado aproximado se fosse
possível condensar todas as 166,6 mil toneladas do metal dourado já
descobertas desde o início da história.
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A maior parte seria ocupada por joias, mas os principais "moradores" desse prédio seriam os bancos centrais dos países.
O ouro faz parte das reservas internacionais,
uma espécie de poupança das nações, formada também por dinheiro vivo, e
usada em casos de emergência.
"Se houver uma crise política muito grande, as
moedas perdem o valor. Mas o ouro sempre pode ser usado como meio de
troca", diz Isabela Maia, gerente-executiva do Banco Central do Brasil.
Na prática, os países mal utilizam o metal - no Brasil, o estoque está
intacto desde 2002.
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