O mal feito jamais fica bem feito. Planejaram um residencial popular,
não sabemos por que a obra parou, as casas estão inacabadas...
e alguém que quer ver o circo pegar fogo, dá a ideia para
aqueles que não têm moradias e pagam aluguel, de invadir e depois ver
como fica. Eis a questão:
A Justiça Federal em Londrina determinou a reintegração de posse
do Residencial Flores do Campo, localizado na Gleba Primavera
(zona norte de Londrina), em favor da Caixa Econômica Federal.
O residencial foi ocupado por centenas de famílias na última
sexta-feira (30 de setembro), mas um interdito proibitório
assegurava a proteção da posse do residencial pela
Caixa desde a última quinta-feira e impedia
judicialmente a invasão.
Como houve o descumprimento, a Justiça converteu o interdito proibitório
Como houve o descumprimento, a Justiça converteu o interdito proibitório
em reintegração de posse. A Polícia Federal, em conjunto com a Caixa
Econômica Federal e a Polícia Militar, estuda como realizar
essa reintegração de posse.
A assessoria de comunicação da Caixa já havia manifestado que o objetivo
A assessoria de comunicação da Caixa já havia manifestado que o objetivo
da reintegração de posse é garantir o direito das famílias selecionadas
pelo poder público, de acordo com as regras do Programa
Minha Casa Minha Vida.
"A gente precisa que eles terminem de construir isso aqui e deem o
"A gente precisa que eles terminem de construir isso aqui e deem o
imóvel para quem realmente precisa. Se a parcela for justa a gente,
paga", aponta. Confrontada com a possibilidade de um possível
confronto, ela afirmou que "a polícia não pode colocar a mão
em ninguém. Isso daqui é para o povo", afirma.
ZONA SUL
A reportagem foi, nesta quarta-feira (5) a outro empreendimento do
ZONA SUL
A reportagem foi, nesta quarta-feira (5) a outro empreendimento do
programa federal MCMV, localizado na zona sul. O Residencial Alegro
Village está com aproximadamente 50% das obras concluídas, mas
diferentemente do Flores do Campo,
o trabalho continua. No local havia 30 funcionários trabalhando no local.
Uma senhora afirma que é preciso dar oportunidades para quem não
o trabalho continua. No local havia 30 funcionários trabalhando no local.
Uma senhora afirma que é preciso dar oportunidades para quem não
tem casa. Sobre a possibilidade de uma eventual invasão, ela só
fica temerosa do tipo de pessoas que podem ficar lá. "Nessas
ocupações tem gente boa e tem gente ruim. A gente nunca
sabe como vai ficar", aponta.
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