Passando de carro pode-se perceber que o Lago norte está sumindo. Falta de cuidados por parte da Prefeitura . Sem guarda para não deixar ninguém nadar no local, nas festas de fim de ano, uma tragédia chocou a comunidade da zona norte de Londrina. Um jovem de 21 anos morreu afogado enquanto desfrutava de momentos de lazer com a família no Lago Norte, cartão-postal da região. Segundo os moradores, a vegetação avança sobre a água e confunde os visitantes, que podem cair facilmente no lago. Para que outra morte não seja registrada no local, moradores exigem melhorias das autoridades locais.
"O Lago Norte está desaparecendo. Olha lá", observa Gilberto de Brito, morador do Conjunto Milton Gavetti, localizado ao lado do lago. Ele foi um dos primeiros a denunciar a situação. "Faz muito tempo que não limpam a margem do lago, o matagal avançou tanto que está cobrindo toda a superfície do espaço", reforça Melo sobre degradação do ambiente.
Além do desaparecimento do lago, o moradores destacam os riscos enfrentados pelos visitantes. Nesta época do ano, as famílias frequentam o espaço, porém faltam placas alertando sobre a aproximação da margem e o risco de afogamento. "O mato e a sujeira escondem a água. Algumas pessoas pisam nesse matagal, achando que é grama, mas quando percebem já estão dentro da água. O risco de afogamento é grande", comenta o mecânico José Maurício Castro, morador do Conjunto Violin, também na zona norte. "Há mais ou menos um ano, outro homem também morreu afogado neste mesmo local", acrescenta.
"O Lago Norte está desaparecendo. Olha lá", observa Gilberto de Brito, morador do Conjunto Milton Gavetti, localizado ao lado do lago. Ele foi um dos primeiros a denunciar a situação. "Faz muito tempo que não limpam a margem do lago, o matagal avançou tanto que está cobrindo toda a superfície do espaço", reforça Melo sobre degradação do ambiente.
Além do desaparecimento do lago, o moradores destacam os riscos enfrentados pelos visitantes. Nesta época do ano, as famílias frequentam o espaço, porém faltam placas alertando sobre a aproximação da margem e o risco de afogamento. "O mato e a sujeira escondem a água. Algumas pessoas pisam nesse matagal, achando que é grama, mas quando percebem já estão dentro da água. O risco de afogamento é grande", comenta o mecânico José Maurício Castro, morador do Conjunto Violin, também na zona norte. "Há mais ou menos um ano, outro homem também morreu afogado neste mesmo local", acrescenta.
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