Vira-latas conhecido como Negão segue todas as ambulâncias que chegam ao hospital na esperança de rever o seu dono.
- Santa Catarina Fábio Wronski Click RBS
Vira-latas conhecido como Negão segue todas as ambulâncias que chegam ao hospital na esperança de rever o seu dono.
- Santa Catarina Fábio Wronski Click RBS
Vira-latas conhecido como Negão segue todas as ambulâncias que chegam ao hospital na esperança de rever o seu dono.
- Negão, um vira-latas de idade desconhecida, é o protagonista de uma história que até parece roteiro de cinema. Há oito meses ele mora no pátio do Hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, à espera do dono, que morreu horas depois de ser internado. A lealdade do cãozinho comoveu os funcionários do hospital e os socorristas do Samu, que o adotaram. Já tentaram até levá-lo para casa, mas Negão retorna ao hospital.
Tudo começou em meados de novembro do ano passado. O dono de Negão, que vivia na rua, teve uma infecção generalizada e precisou ser socorrido às pressas pelo Samu. O cão acompanhou todo o trajeto até o pronto socorro, correndo ao lado da ambulância.
Ele não chegou a ver o momento em que o companheiro deixou o hospital, já sem vida. E associou o barulho das sirenes à presença do amigo. Desde então, corre ansioso sempre que vê a ambulância chegar.
Negão acompanha toda a manobra dentro do pátio. Assiste de longe à retirada do paciente com a maca, e depois corre junto da ambulância até a saída para a rua. Quando percebe que o dono não está ali, volta cabisbaixo para o jardim.
Não acho que ele seja triste, ele tem esperança.
Vira-latas conhecido como Negão segue todas as ambulâncias que chegam ao hospital na esperança de rever o seu dono.
- Negão, um vira-latas de idade desconhecida, é o protagonista de uma história que até parece roteiro de cinema. Há oito meses ele mora no pátio do Hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, à espera do dono, que morreu horas depois de ser internado. A lealdade do cãozinho comoveu os funcionários do hospital e os socorristas do Samu, que o adotaram. Já tentaram até levá-lo para casa, mas Negão retorna ao hospital.
Tudo começou em meados de novembro do ano passado. O dono de Negão, que vivia na rua, teve uma infecção generalizada e precisou ser socorrido às pressas pelo Samu. O cão acompanhou todo o trajeto até o pronto socorro, correndo ao lado da ambulância.
Ele não chegou a ver o momento em que o companheiro deixou o hospital, já sem vida. E associou o barulho das sirenes à presença do amigo. Desde então, corre ansioso sempre que vê a ambulância chegar.
Negão acompanha toda a manobra dentro do pátio. Assiste de longe à retirada do paciente com a maca, e depois corre junto da ambulância até a saída para a rua. Quando percebe que o dono não está ali, volta cabisbaixo para o jardim.
Não acho que ele seja triste, ele tem esperança.
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