terça-feira, 1 de agosto de 2017

PESCADORES AVISTAM UM MONSTRO QUANDO PESCAVAM NO RIO TIBAGI!


Um pescador contou-me esta história acontecida com ele quando pescava na semana passada às margens do Rio Tibagi , perto de Londrina. 
Fomos de fusca, com uma barraca pra passar a noite e aproveitar a pesca. Deixamos Londrina à tarde depois do expediente de trabalho num Depósito de Material de Construção que fica na Via Expressa. Eu e mais dois amigos Paulão e Zacarias. Passamos a ponte e nos dirigimos até o local onde havia pescado antes e pegado alguns bons peixes. Alugamos um barco e saímos um pouco dos barrancos... remamos em alguns lugares e em duas horas pegamos  5 peixes grandes. Depois já era meia noite , mas era noite de lua cheia parecia dia e voltemos para às margens do rio. Firmamos as varas no chão e ficamos num local cheio de mato. Acendemos cigarros e começamos a fumar e esperando alguns peixes beliscar os anzóis ... 

Só que de repente vimos barulhos estranhos e alguns pássaros se agitando e passaram por cimo de nós...fiquemos assustados pelo barulho e ouvimos urro de animal... , disse acalmando meus companheiros de pescaria... deve ser algum animal que saiu daquele mato,não é nada não... abri minha caixa de bebida e tirei uma pinguinha e tomamos no mesmo copo!

Houve um silêncio, tudo quieto e surgem uns sons estranhos, estalos de folhas secas, ...Parecia a corrida de um gato-do-mato ou o bater das asas de um pássaro. Veio um vento frio de doer, e um silêncio estranho entre um som e outro.
     Peguei minha sacola e dela tirei um facão, seja o que for... vou enfrentar e meus amigos pegaram pedaços de paus e ficamos espertos olhando para todos os lados.
Dei uma andada em direção de onde vinha aquele barulho e forcei a vista: Vocês estão vendo alguma coisa? Era difícil enxergar na semi escuridão daquele lado do rio onde tinha mato. 
Eu e meus amigos ficamos assustados e já ajeitando os apetrechos numa sacola... Seria uma assombração ou um ladrão na espreita para nos pegar. Ficamos prontos para sair correndo, as pernas tremiam.
     De repente, erguemos o farolete e abrimos mais os olhos: não era possível! Devia estar vendo coisas...Mas não: lá adiante, surge um vulto , ao longe parecia ser um urso ou macaco..Esfregamos os olhos, olhamos de novo: a visagem continuava lá. Inacreditável, o medo foi tanto que não conseguimos gritar por socorro...Não era sombra de tronco, a coisa se movia de um lado para outro e vindo ao  nosso encontro. Disse Carlão tire uma foto, ele tirou e saímos correndo, deixando barraca, fusca e outros pertences naquele local, chegamos sem fôlego perto da ponte, quando era quase 5 horas da manhã. Amanhecendo o dia tomamos café num bar perto da ponte e voltamos de dia pra retirar nossas coisas. Depois disso nunca mais voltamos a pescar ali.
    

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