Os objetivos principais deste blog "Comunicando para Refletir" são de emitir informações, artigos publicados na mídia, sobre problemas sociais que atingem todas as camadas sociais. Isso não quer dizer que sou o dono da verdade, às vezes minhas ideias não são iguais as suas, e são respeitadas as opiniões expostas. Queremos um mundo melhor e por isso expressaremos sobre cidadania, ética na política, bons costumes familiares. Acima de tudo buscaremos a ética e moral dos bons costumes.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
ESMOLAS: DOAR OU NÃO DOAR? EIS A QUESTÃO!
Seja em londrina, em um lugarejo qualque, aqui no Brasil, ou em qualquer outro lugar do mundo. Sempre há alguém ali, visível no invisível. O estereótipo pode ou não ser verdadeiro, roupas rasgadas, um pouco sujas, o mau cheiro, pessoas sentadas no chão com uma caixinha, vendendo alguma coisa nos sinais, fazendo malabarismos ou simplesmente pedindo esmolas.
As reações são as mais diversas. E inevitavelmente, pelo menos uma vez na vida você se pergunta, mas eu devo ou não dar esmolas? Devo dar um alimento ao invés de dinheiro? E se der dinheiro o que eles vão fazer com ele, usar drogas? Já que abordamos a matéria sobre esmolas, mas para falar de esmolas temos que apurar a causa destas pessoas estarem nas ruas.
Perda de emprego, separação conjugal, uso de álcool e drogas, além de abandono familiar, são motivos para que a pessoa viva na rua. Há quem more nas ruas mas que não se considera um morador de rua. Ainda é comum vermos pessoas pedindo esmolas nos arredores das igrejas. Verdade é que o dadismo estimula a miséria e o assistencialismo do governo só mantém as pessoas em situações de dependência. Em sua opinião, deveriam existir mais políticas públicas que garantam qualidade de vida e o estímulo ao ensinar a pescar, não apenas dar o peixe.
Outra preocupação é com as crianças de rua. Muitas são exploradas pelos pais ou parentes que as obrigam a pedir esmolas. Outras, vítimas de violência doméstica ou sexual, preferem as ruas.
Não dá pra negar,, ver crianças nas ruas sempre nos corta o coração. A marginalidade está muito próxima destas crianças e que as políticas públicas não são eficientes no tratamento familiar, pois não há um acompanhamento efetivo destas famílias. E assim, vamos vivendo, fingindo que tudo está bem e que nada temos a ver com isso.
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