CLÁUDIO DE BARROS-Música
Cinzas do Passado
Cláudio de Barros nasceu em 24 de outubro de 1932, na cidade mineira de Itanhandu.
Antes da fama, trabalhou como comissário de bordo e redator de jornal. Iniciou a carreira de cantor na Rádio Gazeta de Belo Horizonte. Em abril de 1954 lançou seu primeiro disco 78 rpm, pela gravadora Colúmbia, interpretando as músicas "Não Convém Insistir" e "Saudade". Em outubro deste mesmo ano, lançou mais um 78 rpm na Colúmbia, com "Espiritualmente" e "Amor... Ilusão...". Até então nenhum sucesso! Porém, quatro anos mais tarde, foi ouvido pelo compositor e cantor sertanejo Palmeira, também produtor musical, que o levou para a Chantecler. Sua estréia na nova gravadora foi com a marchinha "Copacabana" dele mesmo, visando ao carnaval de 1959, em disco que trouxe no verso o frevo-canção "Não Sei Por quê", interpretado por José Orlando. E finalmente conhece o sucesso, em junho de 1959, quando lança o tango "Cinzas do Passado", de sua autoria. Outros grandes sucessos de Cláudio de Barros com muitas regravações são: "Teu Desprezo", "Separação", "Bonequinha da Noite", "Cicatriz do Amor" e "Meu Primeiro Beijo", interpretados em disco por inúmeros artistas sertanejos (Tonico e Tinoco, Leôncio e Leonel, Mary Terezinha, Caçula e Marinheiro, Canário e Passarinho, etc). Em 78 rpm, Cláudio de Barros gravou mais de 20 discos, além de diversos LPs e compactos simples. Conquistou por quatro anos seguidos, o prêmio "Chico Viola".
Cláudio de Barros foi o primeiro cantor a migrar da música romântica para a sertaneja, bem antes, portanto, de Sérgio Reis. Participou também do filme "As Aventuras de Pedro Malazartes", produzido, dirigido e estrelado por Mazzaropi, em 1960.
Nos últimos anos de sua vida, Cláudio de Barros residiu em um sítio nas proximidades de Mairiporã, município da Grande São Paulo, e após sofrer o quarto infarto, morreu em 22 de agosto de 2009.
Antes da fama, trabalhou como comissário de bordo e redator de jornal. Iniciou a carreira de cantor na Rádio Gazeta de Belo Horizonte. Em abril de 1954 lançou seu primeiro disco 78 rpm, pela gravadora Colúmbia, interpretando as músicas "Não Convém Insistir" e "Saudade". Em outubro deste mesmo ano, lançou mais um 78 rpm na Colúmbia, com "Espiritualmente" e "Amor... Ilusão...". Até então nenhum sucesso! Porém, quatro anos mais tarde, foi ouvido pelo compositor e cantor sertanejo Palmeira, também produtor musical, que o levou para a Chantecler. Sua estréia na nova gravadora foi com a marchinha "Copacabana" dele mesmo, visando ao carnaval de 1959, em disco que trouxe no verso o frevo-canção "Não Sei Por quê", interpretado por José Orlando. E finalmente conhece o sucesso, em junho de 1959, quando lança o tango "Cinzas do Passado", de sua autoria. Outros grandes sucessos de Cláudio de Barros com muitas regravações são: "Teu Desprezo", "Separação", "Bonequinha da Noite", "Cicatriz do Amor" e "Meu Primeiro Beijo", interpretados em disco por inúmeros artistas sertanejos (Tonico e Tinoco, Leôncio e Leonel, Mary Terezinha, Caçula e Marinheiro, Canário e Passarinho, etc). Em 78 rpm, Cláudio de Barros gravou mais de 20 discos, além de diversos LPs e compactos simples. Conquistou por quatro anos seguidos, o prêmio "Chico Viola".
Cláudio de Barros foi o primeiro cantor a migrar da música romântica para a sertaneja, bem antes, portanto, de Sérgio Reis. Participou também do filme "As Aventuras de Pedro Malazartes", produzido, dirigido e estrelado por Mazzaropi, em 1960.
Nos últimos anos de sua vida, Cláudio de Barros residiu em um sítio nas proximidades de Mairiporã, município da Grande São Paulo, e após sofrer o quarto infarto, morreu em 22 de agosto de 2009.
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