Como funcionária de um navio de cruzeiros, estou acostumada a lidar com os mais diversos tipos de reclamação. Um dia, no entanto, um passageiro veio à minha mesa logo depois do embarque para se queixar de que sua cabine não tinha vista para o mar, como havia solicitado. Ele exigia a troca imediata para uma acomodação que atendesse à sua exigência. Verifiquei o número da cabine e confirmei que ela de fato tinha vista para o mar. Ele objetou que, quando olhava pela janela, tudo o que via era um estacionamento. Tive de lembrá-lo de que ainda não havíamos deixado o porto.
Janet Lunn, Canadá
Quando meu primo estava com 7 anos foi almoçar na casa de um amiguinho. Ao terminar o que havia em seu prato, ele não quis comer mais. A mãe de seu amiguinho então perguntou se ele não tinha o costume de repetir a comida. Ele respondeu:
– Tenho, sim. Mas só quando gosto.
Larissa Silva, São Paulo (SP)
Levei meus sobrinhos para visitar a mãe, que se recuperava de uma cirurgia, e Richie, 7 anos, ao notar a pulseira plástica no pulso dela, perguntou para que servia.
– Aqui tem informações sobre mim, como por exemplo o meu nome, o número do quarto do hospital, o nome do meu médico e tudo que não podem me dar enquanto eu estiver aqui.
Como exemplo, mostrou a palavra “aspirina” na pulseira e explicou:
– Isso é para que eles nunca me dêem aspirina.
– Bom saber – respondeu Richie. – Se um dia eu tiver de ir para o hospital, vou mandar escrever “brócolis” na minha.
Marilyn Driscoll, Canadá
Uma tarde, minhas duas filhas estavam brigando por causa de um brinquedo quando ouvi um grito:
– Mãe! – berrou a de 3 anos, Nicole. – Rebecca machucou a mão!
Corri até lá e perguntei onde ela havia se machucado.
– Na minha boca – respondeu Nicole.
Jennifer Lincoln, Canadá
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