A leitura expande o mundo de fantasia das crianças e hoje são comemorados o Dia do Livro Infantojuvenil como também o Dia de Monteiro Lobato, em agradecimento por sua contribuição.
Aprender a ler e a escrever permite à criança enxergar o mundo ampliado, cheio de palavras, ideias e conceitos grandes, pequenos, nem sempre fáceis, em uma variedade de histórias que ultrapassam as fantasias que até então ela havia criado em suas brincadeiras.
Não são mais apenas príncipes e princesas que os pequenos encontram nas histórias infantis, e nem todas começam com era uma vez. Nunca se publicaram tantos livros especialmente para as crianças (de todas as idades), sobre os mais variados temas, como nos dias atuais. E nada substitui as atraentes e coloridas ilustrações em papel.
Publicações
Listas das melhores publicações do ano podem ser encontradas em revistas especializadas. Mas experimente conferir as prateleiras das livrarias, é muito gostoso. E permitia que a criança escolha o que desperta seu interesse. Desenvolver o hábito de ler deve começar em casa. Ler para a criança na hora de dormir é um bom modo de lhe apresentar a literatura.
Quando as histórias se tornam mais longas, há uma pequena dificuldade de despertar o interesse das crianças, pois, para elas, as narrativas parecem que não vão acabar nunca. Mas quando a criança descobre que uma boa história rende mais do que 48 páginas, e que podem despertar sua imaginação na mesma proporção, ela liga o botão da grande espera pelo que vem depois. Afinal, não dá para ler um livro maior de um fôlego só.
O prazer de ler para o filho algumas páginas à noite, equivale a deixá-lo assistir à história em capítulos, com suspense e tudo mais. Então, torna-se um prazer para ele também. Paradas estratégicas em um momento de grande virada aguça sua curiosidade para a grande aventura, e até parece que ele participa dela.
Transição
Primeiramente, lemos para a criança, depois lemos junto com ela. Apenas não crie expectativas em relação à duração dessa fase que para algumas crianças, ela é bem longa. Até o dia em que ela começará a ler sozinha. Experimente ler o início de um clássico infantojuvenil, com o texto original e não uma adaptação. Deixe-o de lado por um tempo, na mesinha de cabeceira da criança alfabetizada. É muito provável que ela não espere mais que ninguém leia para ela. Vai tomar a iniciativa. Vai querer saber logo o que aconteceu com aquele personagem que no outro dia estava tentando escapar do perigo. E aí, a história será outra. Vai ser difícil largar o livro e ir dormir sem saber o que acontece depois. Vale negociar só até terminar esse capítulo. E pensar: quem diria!!
Aprender a ler e a escrever permite à criança enxergar o mundo ampliado, cheio de palavras, ideias e conceitos grandes, pequenos, nem sempre fáceis, em uma variedade de histórias que ultrapassam as fantasias que até então ela havia criado em suas brincadeiras.
Não são mais apenas príncipes e princesas que os pequenos encontram nas histórias infantis, e nem todas começam com era uma vez. Nunca se publicaram tantos livros especialmente para as crianças (de todas as idades), sobre os mais variados temas, como nos dias atuais. E nada substitui as atraentes e coloridas ilustrações em papel.
Publicações
Listas das melhores publicações do ano podem ser encontradas em revistas especializadas. Mas experimente conferir as prateleiras das livrarias, é muito gostoso. E permitia que a criança escolha o que desperta seu interesse. Desenvolver o hábito de ler deve começar em casa. Ler para a criança na hora de dormir é um bom modo de lhe apresentar a literatura.
Quando as histórias se tornam mais longas, há uma pequena dificuldade de despertar o interesse das crianças, pois, para elas, as narrativas parecem que não vão acabar nunca. Mas quando a criança descobre que uma boa história rende mais do que 48 páginas, e que podem despertar sua imaginação na mesma proporção, ela liga o botão da grande espera pelo que vem depois. Afinal, não dá para ler um livro maior de um fôlego só.
O prazer de ler para o filho algumas páginas à noite, equivale a deixá-lo assistir à história em capítulos, com suspense e tudo mais. Então, torna-se um prazer para ele também. Paradas estratégicas em um momento de grande virada aguça sua curiosidade para a grande aventura, e até parece que ele participa dela.
Transição
Primeiramente, lemos para a criança, depois lemos junto com ela. Apenas não crie expectativas em relação à duração dessa fase que para algumas crianças, ela é bem longa. Até o dia em que ela começará a ler sozinha. Experimente ler o início de um clássico infantojuvenil, com o texto original e não uma adaptação. Deixe-o de lado por um tempo, na mesinha de cabeceira da criança alfabetizada. É muito provável que ela não espere mais que ninguém leia para ela. Vai tomar a iniciativa. Vai querer saber logo o que aconteceu com aquele personagem que no outro dia estava tentando escapar do perigo. E aí, a história será outra. Vai ser difícil largar o livro e ir dormir sem saber o que acontece depois. Vale negociar só até terminar esse capítulo. E pensar: quem diria!!
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