quarta-feira, 29 de agosto de 2018

ÍNDIOS ANDAM PELAS RUAS EM BUSCA DE TROCADOS PARA SOBREVIVÊNCIA!








Depois da Rotatória da Avenida Inglaterra avista-se várias cabanas dos indígenas. Aumentou-se consideravelmente o número de habitantes naquele local. Às vezes os vemos lavando roupas no córrego que passa por ali ou nadando. A gente os vê por vários locais , principalmente nas margens do Lago Igapó. Vemos também eles subindo a Duque de Caxias com coisas para vender.
É uma judiação com as crianças que são orientadas pelos adultos a pedir nas casas, nas ruas, dizem tem "Trocadinho'"? Essa é a rotina diária de muitas crianças indígenas em Londrina. Enquanto os adultos ficam na espreita, os pequeninos indiozinhos tentam garantir a comida do dia.  Que pena essas crianças deveriam estar sendo educadas, brincando e estudando e não aprendendo a pedir como se fosse a coisa mais natural.  
O escambo, troca entre mercadorias, é prática desde o século XVI, quando os índios prestavam serviços como carregar troncos e recebiam como pagamento apitos, espelhos, chocalhos. Nos dias atuais, a moeda corrente é o que homem branco oferece em troca dos trabalhos manuais feitos pelos indígenas – como cestos, portas-treco e fruteiras. E o escambo se espalha.  É lamentável e de difícil solução. envolve um ciclo muito grande e não dá para culpar uma secretaria porque isso também envolve a oportunidade que as famílias tiveram ou não. 
     Que pena que os índios reais descobridores do Brasil que habitavam estas terras antes de Pedro Álvares Cabral estejam confinados em pequenos espaços e não tenham locais decentes para levar suas vidas!

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