Faltam poucos dias pra você ir às urnas, os candidatos estão de olho no seu voto, fazendo tudo para tê-lo e atingir o poder. O desafio é escolher quem merece ser eleito os postulantes a presidente, a governador, a senador, deputado federal e deputado estadual. Há entre eles desde analfabetismo até candidatos fichas-sujas. Há uma dúvida cruel: como escapar dos corruptos, preguiçosos, oportunistas e malandros que continuam na disputa das eleições?
Na fuga contra maus políticos, a internet é a principal aliada. Vários sites reúnem informações sobre patrimônio, ficha criminal e histórico dos postulantes. No caso dos veteranos na carreira política, a consulta a portais das casas legislativas, tribunais e conselhos pode indicar se o candidato se revelou um bom ou mau ocupante do cargo. O primeiro passo é consultar o portal do TRE.
A seção Divulgação de Candidaturas concentra toda a documentação do postulante. “O eleitor pode consultar certidões e ver se o candidato não se envolveu em processos, se tem condenações por improbidade administrativa. Pode acontecer de encontrar alguma notação positiva. “É o próprio eleitor quem deve questionar se votaria em um candidato com condenação em primeira instância e que está recorrendo”, afirma. A existência de candidatos com condenações em processos ocorre porque a Lei da Ficha Limpa, aplicada pela primeira vez em eleições gerais, só impede a candidatura de políticos condenados por órgãos colegiados, em segunda instância.
Na fuga contra maus políticos, a internet é a principal aliada. Vários sites reúnem informações sobre patrimônio, ficha criminal e histórico dos postulantes. No caso dos veteranos na carreira política, a consulta a portais das casas legislativas, tribunais e conselhos pode indicar se o candidato se revelou um bom ou mau ocupante do cargo. O primeiro passo é consultar o portal do TRE.
A seção Divulgação de Candidaturas concentra toda a documentação do postulante. “O eleitor pode consultar certidões e ver se o candidato não se envolveu em processos, se tem condenações por improbidade administrativa. Pode acontecer de encontrar alguma notação positiva. “É o próprio eleitor quem deve questionar se votaria em um candidato com condenação em primeira instância e que está recorrendo”, afirma. A existência de candidatos com condenações em processos ocorre porque a Lei da Ficha Limpa, aplicada pela primeira vez em eleições gerais, só impede a candidatura de políticos condenados por órgãos colegiados, em segunda instância.
“É preciso observar se o candidato está gastando muito dinheiro, quem o está financiando. O candidato pode querer beneficiar essas empresas”, afirma. Outro cuidado é não confiar em quem oferece benefícios em troca do voto. “Isso é crime, o eleitor tem que denunciar. Se o candidato age com essa (falta de) ética, imagine como não vai agir quando assumir”.
“No campo legislativo, há tudo que um parlamentar fez ao longo do mandato. O eleitor deve se preocupar se o deputado cumpriu com suas funções. No campo executivo, é importante verificar quais foram os interesses prioritários (do gestor)”, aponta.
“No campo legislativo, há tudo que um parlamentar fez ao longo do mandato. O eleitor deve se preocupar se o deputado cumpriu com suas funções. No campo executivo, é importante verificar quais foram os interesses prioritários (do gestor)”, aponta.
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