Um cachorro dormiu durante oito dias na porta de uma unidade hospitalar de Sidrolândia, a 64 quilômetros de Campo Grande, à espera da dona, uma mulher de 82 anos. Internada no dia 22 de julho, a idosa morreu no domingo (26) e, mesmo assim, o cão continuou esperando na entrada do hospital Dona Elmíria Silvério Barbosa.
Segundo um funcionário do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a idosa tinha bronquite asmática e constantemente precisava receber atendimento. “A gente ia buscá-la direto em casa e o cachorro sempre estava lá. Ela foi encaminhada para o hospital e provavelmente o cachorro acompanhou um familiar e ficou por lá mesmo”, contou.
A recepcionista da unidade, Olga Caroline Baldin, disse ao G1 que o animal não saía da porta por nada. "Ele olhava para dentro como se estivesse esperando alguém e não ia embora. Ele ficava de prontidão, olhando para dentro, à espera, era impressionante. Tinha hora que as pessoas tinham que pular para entrar no hospital, porque ele não saía de jeito nenhum”, relatou.
Wanda Camilo é diretora do hospital e afirmou que se sentiu em uma cena de filme. "Muitas pessoas querem adotá-lo, muitas pessoas vieram até mim para querer levar o cachorro, recebi muitas ligações. Até um médico nosso quis adotar."
Com a repercussão da espera, funcionários de um pet shop levaram o cão para que ele recebesse cuidados.
Um cachorro dormiu durante oito dias na porta de uma unidade hospitalar de Sidrolândia, a 64 quilômetros de Campo Grande, à espera da dona, uma mulher de 82 anos. Internada no dia 22 de julho, a idosa morreu no domingo (26) e, mesmo assim, o cão continuou esperando na entrada do hospital Dona Elmíria Silvério Barbosa.
Segundo um funcionário do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a idosa tinha bronquite asmática e constantemente precisava receber atendimento. “A gente ia buscá-la direto em casa e o cachorro sempre estava lá. Ela foi encaminhada para o hospital e provavelmente o cachorro acompanhou um familiar e ficou por lá mesmo”, contou.
A recepcionista da unidade, Olga Caroline Baldin, disse ao G1 que o animal não saía da porta por nada. "Ele olhava para dentro como se estivesse esperando alguém e não ia embora. Ele ficava de prontidão, olhando para dentro, à espera, era impressionante. Tinha hora que as pessoas tinham que pular para entrar no hospital, porque ele não saía de jeito nenhum”, relatou.
Wanda Camilo é diretora do hospital e afirmou que se sentiu em uma cena de filme. "Muitas pessoas querem adotá-lo, muitas pessoas vieram até mim para querer levar o cachorro, recebi muitas ligações. Até um médico nosso quis adotar."
Com a repercussão da espera, funcionários de um pet shop levaram o cão para que ele recebesse cuidados.
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