domingo, 23 de dezembro de 2018

OLHANDO A REAL HISTÓRIA DO BRASIL : "O BRASILEIRO É TÃO BONZINHO!"


Verificando o que se pode dizer ser verdade em nossa história.
Sempre existiram rumores sobre reservas indígenas no norte do país, "atendidas" por muitas Ongs estrangeiras, que, por uma curiosíssima coincidência, se amontoam exatamente nas terras onde existem gigantescas jazidas de minérios preciosos, e o mais precioso de todos - o nióbio.
Vendo este livro de 1994 ou 95 vê-sei a capa do livro "A Farsa Ianomâmi", para a BIBLIEX. 
O que o autor  viu deixou-o tão chocado que contou suas experiências neste livro. E morreu de forma não muito bem explicada .Uma rápida pesquisa no Google e encontrei, além da capa, um resumo, que compartilho aqui, deste livro. Vejam só o absurdo que acontece naqueles cantões do Brasil há tanto tempo, sem que a maior parte da população sequer suspeite, e sem que governos anteriores tenham tomado alguma providência. Aliás, pelo que já li nos jornais e revistas estes anos todos, os governos locais sabiam, sim. E continuam sabendo. Muita conta bancária andou engordando com isso...

Abaixo, o resumo que achei :
A farsa Ianomâmi – A raça indígena que nunca existiu. Veja os dados pesquisados:


"Há algum tempo existiu na televisão num desses programas humorísticos um quadro em que uma bela loura com carregado sotaque americano, ao final de cada historinha contada pelo seu partner, ela ensejava: – Brasileiro é tão bonzinho… É verdade! E maior verdade ainda é “político brasileiro é tão bonzinho” que entrega de mão beijada nossas estupendas riquezas por um preço para o custo país – ínfimo – mas, para eles vantajoso. E nessa política eles seguem dilapidando o patrimônio nacional, uma vez que, não encontram a menor resistência por parte de nenhum dos poderes constituídos do país. O caso mais VERGONHOSO e IMORAL é o da demarcação de áreas indígenas, especialmente, das reservas Ianomami e Raposa do Sol. Foi o ex-presidente e hoje senador Collor quem decretou a demarcação, por pressão dos Estados Unidos, da vastíssima “Reserva Ianomami”, de cerca de 97 mil Km2, destinada a uma suposta preservação da referida tribo. Tal reserva, além de chamar à atenção pela enorme área em relação à pequena população indígena lá existente, ainda uma parte se encontra situada na faixa de fronteira de 150 Km, o que desrespeita o parágrafo 2º, inciso XI, do Art. 20 da nossa Constituição.
No caso da reserva Raposa do Sol são 1.743.089 hectares para abrigar um punhado de índios, tudo de mentirinha.
Veja como se entrega o nosso “ouro” para os gringos
O estudo “A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas”, do vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e do economista Haroldo Amoras, aponta a relação entre as áreas demarcadas ou pretendidas pela Funai com os minérios.
“Apesar de entidades desmistificarem a tese que a demarcação de terras indígenas não são efetivadas considerando os veios minerais que lhes percorrem o subsolo, suas ligações com ONGs e as ligações destas com financiadores externos, as coincidências levam a crer o contrário, basta analisar a ampliação destas e a possibilidade de existência de minérios apontados pelo Projeto Radam no final dos anos 80”, diz o estudo.
Os autores citam como exemplo o ocorrido na Gleba Noroeste (37) na área Yanomami; “É visível o caminho percorrido buscando a sinuosidade apresentada pelos veios minerais, sendo notória a área pretendida Raposa Serra do Sol e as curvas sofridas pela ampliação da área Yanomami – Gleba Noroeste (37). Parte desta gleba estava fora da área pretendida pela Funai e após a descoberta de fosfato pela CPRM, a reserva foi ampliada, excluindo 27 propriedades rurais, a maioria detentoras de título definitivo ou posse”.
A reserva Yanomami é uma das mais ricas reservas minerais do planeta. É nela que se encontram as maiores jazidas conhecidas de nióbio do mundo, metal considerado de alto valor estratégico. Segundo o relatório da Comissão Externa da Câmara, o nióbio é “mais leve que o alumínio, quando adicionado ao aço, sua resistência é muito superior à de chapas blindadas de aço cromo-niquelado, o que explica o grande interesse da indústria bélica por esse mineral. Ele é usado na construção de cosmonaves e satélites, por ser resistente ao frio cósmico e ao impacto de pequenos meteoritos, além de ser um grande condutor: um arame com espessura de um fio de cabelo tem a mesma condutividade de um cabo de cobre de uma polegada”.
A jornalista Rebecca Santoro nos conta sobre a farsa dessa tribo IANOMAMI que nunca existiu, uma tribo defendida pelas ONGs estrangeiras de picaretas que infestam e infectam a nossa Amazônia.

Índio quer apito e gringo quer nióbio
Menna Barreto, além de outras fontes também fidedignas, afirma que coube a uma jornalista/fotógrafa suíça, CLAUDIA ANDUJAR, mencionar, pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado “IANOMÂMI”, localizado em prolongada faixa vizinha à fronteira com a VENEZUELA. 
Gama e Silva destaca, ainda, em seu artigo, texto integral do item I, das “Diretrizes” desta organização referentes ao BRASIL: “É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações europeias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico”.

A fotógrafa Cláudia Andujar que inventou a historinha dos ianomami
O Professor Marcos Coimbra é outro que afirma que a fotógrafa Cláudia Andujar inventou a pretensa cultura Ianomâmi, para designar todas as tribos dispersas pela região, “fossem quais fossem as suas origens, suas línguas e suas características culturais”. Coimbra lembra, também, que foi Claudia quem promoveu a criação da organização não-governamental “Comission for the Creation of the Yanomami Park” (CCPY), “que durante quinze anos pressionou por todos os meios o governo brasileiro no sentido de criar uma área exclusiva para aqueles índios, que totalizavam então pouco mais de onze mil pessoas. Em 1992, finalmente, foi vitoriosa”. Todas as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios, além dos trabalhos detalhados que fazia sobre determinadas áreas. Num desses trabalhos – O VALE DO RIO NEGRO – cita, nominalmente 25 tribos da região e mais as 15 famílias do grupo TUCANO, que eram dividas em três ramos. Em toda essa documentação não há uma só palavra sobre os tais dos Ianomâmis.
Livro do Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto

Deu para entender como o brasileiro é bonzinho? Os governos da época entregaram aos 300 picaretas que querem dominar o mundo, um território que cabe a Europa e mais alguns países, que tem a maior reserva de minérios preciosos do mundo – dentre eles o nióbio – com base numa farsa humanista que tem como protagonistas 100 mil ONGs estrangeiras que exploram nossas riquezas. Enquanto tudo isto está acontecendo a sociedade, o Congresso e a mídia, estão discutindo o sexo dos anjos.  Merecemos ser gozados pelos portugueses pela entrevista mais ralé que um chefe de estado brasileiro já concedeu à imprensa internacional.  Merecemos sim, afinal o brasileiro é tão bonzinho…
Fonte: Lucio Neto

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