sábado, 1 de dezembro de 2018

QUAL FOI O SEU MELHOR PRESENTE DE NATAL?




                                          "Parece um pouco com este modelo... e era tão gostoso
                                             pilotar esta "máquina" pelas ruas da minha infância"



    Entre todos os presentes que ganhamos no Natal, sempre tem aquele de que gostamos mais ou que, por algum motivo, se torna uma lembrança especial. Algo que era muito desejado pode ser uma grata surpresa nas festas de fim de ano e marcar para sempre nossa memória.
Qual foi o presente mais significativo que você já recebeu no Natal? Algum deles já te surpreendeu muito e se tornou inesquecível?
A ideia de dar presente de natal surgiu em razão dos presentes que os reis magos levaram para o menino Jesus. Baltazar, Belchior e Gaspar levaram ouro, mirra e incenso para Jesus.
O ouro simbolizava as riquezas da realeza e a proteção de Deus; a mirra em óleo foi ofertada para fazer a limpeza do corpo de Jesus e protegê-lo de doenças; o incenso foi levado para dar proteção através da crença, da fé e da oração.
Não se sabe ao certo quando surgiu a tradição natalina, mas foi o Papa Libério que a oficializou, em 354 d.C.
Além de a história relatar sobre os três reis magos, existe a história de um bispo que levava presentes para crianças de famílias carentes, e também jogava saquinhos de moedas pelas chaminés de suas casas. Este bispo era são Nicolau, que viveu no século IV, sendo homenageado com um dia especial, o dia de São Nicolau.
Com o passar dos anos, a tradição de se presentear foi se difundindo pelo mundo, mas hoje em dia é muito maior, em razão do consumismo que a vida moderna oferece.

REFLEXÃO DO BLOG

Infelizmente nos meus tempos de criança em Minas Gerais e posteriormente em Centenário do Sul, minha família não tinha condições financeiras de dar presentes as crianças. Chegava o natal eu sonhava com a vinda do papai Noel trazendo presentes. Colocava o sapatinho debaixo da cama, tentava ficar acordado para ver o bom velhinho com o saco cheio de presentes.

Acontece que todos os natais eram dias comuns, exceto um almoço mais caprichado com frango e macarronada. Uma vez ganhei os balões coloridos (bexigas) e dentre as cores era encantado com a cor azul.

Os brinquedos a gente criava com latas, carretéis, carrinho de rolimã, bolas de meia e assim por diante criando os próprios brinquedos.
Eu adorava um carrinho que parecia um carro de verdade... era um caixote, tinha um banquinho de madeira, rodas de madeira... era muito bom sentar-me e dirigir o carrinho de madeira... nas ruas de Centenário... uma ocasião na parte alta, perto do Hospital Municipal, saída para Lupionópolis, falhou o freio de pedais de madeira que seguravam as rodas e quase ficou feio pra mim... desviei e entrei num caminho e caí sobre uma moita de capim...

Desde cedo se aprendia quem “nem todos eram filhos de Papai Noel”... porém os pequenos brinquedos significavam muito e os menos favorecidos pela sorte...alegravam-se e sentiam muito felizes da simples vida que levava!

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