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Brasília – Dois exemplos, em inúmeros outros exemplos espalhados pelo país do Oiapoque ao Chuí, desmentem o conceito mundial segundo o qual todos são iguais perante a lei. No Brasil não é assim que funciona; no Brasil existe uma categoria que está à margem desse conceito universal.
Diga aí: todos no Brasil são iguais perante a lei?
O tratamento dado aos que cometem crimes tem que ser rigorosamente igual para todos, sem distinção de cor, sexo e, sobretudo, posição social. A lei que vale para o favelado deve ser – em tem que ser – rigorosamente igual a lei aplicada para jornalista, médico, engenheiro, desembargador, promotor, juiz, general, almirante, brigadeiro e marinheiro.

  1. Quantas vezes você já viu na televisão notícias sobre investigações de crimes cometidos contra ricos e contra pobres?