O DINHEIRO É PODEROSO... PARECE QUE TUDO COMPRA! SERÁ???

Nossa... pelo dinheiro quantos não fizeram tudo para aumentá-lo prejudicaram e até matando muita gente. Ele é perverso consegue calar a boca, mudar o rumo de uma pessoa, comprá-la para suas conveniências. Que é capitalista não cansa de acumular bens. Há um detalhe o verdadeiro rico é aquele que está satisfeito com o que possui, ao passo que tem alguns que são doentes por dinheiro... o cofres estão lotados, seus patrimônios aumentados e vivem como se ganhassem salário mínimo por mês. A relação com o dinheiro reflete com precisão o nível de nosso desenvolvimento espiritual. o verdadeiro rico não é apenas em termos de dinheiro, mas também de outros bens necessários à realização pessoal e à felicidade. O primeiro passo é entender que dinheiro é uma energia e, como tal, só existe quando está em movimento. 

As pessoas se surpreendem quanto encontram pessoas do passado que tinham tudo de bom e muita grana, hoje vivem tristes , até em moradias alugadas, contando os tostões para se sobreviver... e surpresos ficam também quando encontram alguns do passado que hoje são capitalistas, tem bons empregos ou empresas e vivem bem satisfeitos e realizados. Já foi dito que um jeito fácil de ficar rico é ensinar os outros a ficarem ricos. Cobrando pelas lições, é claro. Nestes dias em que a adoração ao deus-diabo chamado dinheiro atingiu proporções olímpicas, é natural que muitos autores se consagrem sacerdotes da religião financeira e saiam por aí atrás de adeptos que possam pagar por seus serviços.

O que é o dinheiro?

Nada em si mesmo; ele existe apenas como intermediário para se conseguir outras coisas. Para alguns, ele simboliza trabalho, conquista de bens duráveis ou perecíveis, aquisição de propriedades. Para outros, representa ouro ou prata acumulados nos cofres dos bancos. Uma definição final de dinheiro nunca foi alcançada pelo simples fato de que, em si mesmo, ele nada significa. Em nossa cultura, porém, o dinheiro é uma força poderosa, capaz de determinar coisas fundamentais, como a doença e a cura, a fome e a saciedade, a tristeza e a alegria, a vida e a morte de muitos indivíduos, e até os próprios rumos da civilização.