quarta-feira, 20 de março de 2019

AS PESSOAS QUE VÃO AOS DOMINGOS NO LAGO IGAPÓ...CORREM PERIGO!



As pessoas estão correndo perigo às margens do Igapó em Londrina. Há um posto da Guarda Municipal, onde não se vê ninguém ajudando o dando as caras em caso de perigo. O que eles fazem ali? De Manhã, à tarde ou à noite o perigo ronda por ali. A pessoa deixa seu veículo, sai em caminhada e quando volta vê seu carro arrombado. Isto é fato rotineiro.

Disse um cidadão, Sr. José : Após uma hora de caminhada agradável às margens do Lago Igapó , já era hora de partir para as outras tarefas diárias. "A porta de meu carro estava destravada. Fiquei assustado. Achei que tivesse esquecido de travar o carro. Quando fui sair com o carro, vi que tinha uma luz acesa no painel porque a porta do passageiro parecia estar aberta. Foi aí que percebi que a porta estava amassada na parte de cima e entrei em pânico".
 "Eu gosto muito de ir ao Igapó para para correr e pedalar. Hoje eu penso: se eu for, eu vou deixar o meu carro onde? Não vou conseguir ficar em paz. É uma sensação de invasão. A gente trabalha muito para conseguir pagar tudo o que tem", acrescentou.
No Igapó 1 ocorrem tantas coisas que dá medo... jovens fumando maconha, outros grupos eufóricos debaixo das árvores. Pela manhã parece que os arrombamentos são mais frequentes, alertou. A moradora comentou ainda que vê pouco policiamento no local ao longo do dia.
Para o aposentado Paulo Bodnar, o Lago Igapó tem "segurança zero". "Já vi dez ou 12 vezes carros estourados por aqui. Parece que eles ficam de olho nos carros das mulheres por causa das bolsas. Tem o posto da Guarda Municipal por aqui, mas a gente não vê nenhum guarda", criticou. A sede administrativa da GM fica na Rua Joaquim de Matos Barreto, nas margens do lago. Até parece uma casa abandonada onde ficam guardas municipais... não se vê nada, as portas ficam fechadas e tem um aviso "Não temos sanitários". Já imaginou um local turístico que 
recebe tanta gente e não tem bebedouro e nem sanitários ?
No entanto, "devido à grande quantidade de próprios públicos e do número de guardas insuficiente, isso não é possível".
Em virtude do grande fluxo, a gente tenta priorizar o patrulhamento nas mais variadas modalidades. Nós também pedimos que as pessoas avisem a Polícia Militar. Às vezes, por achar que o delito foi pequeno, a vítima não denuncia. Sem as denúncias, fica difícil verificar os horários em que há o registro de mais ocorrências", afirmou. A tenente orientou aos frequentadores que praticam exercícios no entorno do lago que não carreguem celulares nas mãos e não ostentem nada de valor para reduzir os riscos. Precisa-se colocar urgentemente mais segurança para proteger as pessoas que frequentam o Lago Igapó.

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