A Prefeitura de Londrina protocolou na
Câmara de Vereadores o projeto de lei que altera a classificação do Bosque
Marechal Cândido Rondon, o Bosque Central. De acordo com o secretário da Sema
(Secretaria Municipal do Ambiente), José Roberto Behrend, o projeto tem o
objetivo de retomar a classificação anterior do bosque central para “praça
pública”. Atualmente, o bosque tem o título de APP (Área de Preservação
Permanente). A matéria foi lida na sessão de quinta-feira (13) pelo presidente
da Câmara, Ailton Nantes (PP). Na próxima semana, os vereadores votam a
admissibilidade do projeto.
Conforme o presidente da Comissão Permanente
de Política Urbana e Meio Ambiente da Câmara, o vereador Gerson Araújo (PSDB),
um grupo de trabalho com mais três pessoas do Executivo e três da Associação
Concha dos Amigos e Moradores do Centro Histórico de Londrina foi criado para
discutir o assunto. “Nós estamos preocupados com o bosque. Todos nós sabemos o
que está acontecendo ali, mas para fazer qualquer tipo de trabalho esbarramos
nesse projeto que estabelece a questão de posição permanente”, afirmou..
Sobre esse projeto de lei que altera a classificação do bosque, Araújo acredita
que terá muita oposição a respeito, mas explica que sem ele não seria possível
implementar melhorias na área do bosque. “Nossa comissão tem uma reunião
marcada para segunda-feira (17). A gente vai dar o start e verificar quais as
melhores maneiras de resolver os problemas do Centro, mas o bosque é prioridade
neste momento. Eu estou sentindo que esse projeto fará uma diferença muito
grande”, opinou.
A mudança no "status" do Bosque Central de APP para praça pública
permitiria podas e cortes de algumas árvores. “Existe a ideia de tirar plantas
que não são nativas, mas se pensarmos nisso hoje, é impossível. E nós queremos
transformar aquele local num ambiente em que as pessoas cheguem e queiram ficar
lá. E logicamente temos que pensar no meio ambiente e nos animais para fazer as
coisas de forma correta. Assim, é possível também criar uma condição para um
controle das pombas”, esclarece.
O prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (PP), explicou que o projeto altera
somente a conformação jurídica do local voltando à configuração inicial que era
uma praça. Além disso, o prefeito adiantou que a rua Piauí não será aberta,
passando através do bosque. “Nós estamos criando uma condição de praça para
podermos revitalizar aquele espaço”, defendeu. “Quando existe uma área de
preservação permanente você fica muito limitado nas suas ações e essa discussão
foi feita anos atrás quando foi falado sobre se deveria ou não abrir o bosque
com ruas, mas esse não é nosso objetivo”, pontua.
Belinati ressalta que ao transformar o local em praça será possível retirar
vegetações não nativas e buscar uma solução definitiva para os pombos que
afetam toda a população da região central. “Por ser uma APP, você não pode
tirar nenhum tipo de vegetação do local e isso colabora com a permanência dos
pombos. Os especialistas entendem que para resolver o problema dos pombos nós
temos que fazer algum tipo de ação mais contundente no sentido de retirar esse
tipo de vegetação que não é daquele local para ter uma solução definitiva”,
argumentou.
Sobre esse projeto de lei que altera a classificação do bosque, Araújo acredita que terá muita oposição a respeito, mas explica que sem ele não seria possível implementar melhorias na área do bosque. “Nossa comissão tem uma reunião marcada para segunda-feira (17). A gente vai dar o start e verificar quais as melhores maneiras de resolver os problemas do Centro, mas o bosque é prioridade neste momento. Eu estou sentindo que esse projeto fará uma diferença muito grande”, opinou.
A mudança no "status" do Bosque Central de APP para praça pública permitiria podas e cortes de algumas árvores. “Existe a ideia de tirar plantas que não são nativas, mas se pensarmos nisso hoje, é impossível. E nós queremos transformar aquele local num ambiente em que as pessoas cheguem e queiram ficar lá. E logicamente temos que pensar no meio ambiente e nos animais para fazer as coisas de forma correta. Assim, é possível também criar uma condição para um controle das pombas”, esclarece.
O prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (PP), explicou que o projeto altera somente a conformação jurídica do local voltando à configuração inicial que era uma praça. Além disso, o prefeito adiantou que a rua Piauí não será aberta, passando através do bosque. “Nós estamos criando uma condição de praça para podermos revitalizar aquele espaço”, defendeu. “Quando existe uma área de preservação permanente você fica muito limitado nas suas ações e essa discussão foi feita anos atrás quando foi falado sobre se deveria ou não abrir o bosque com ruas, mas esse não é nosso objetivo”, pontua.
Belinati ressalta que ao transformar o local em praça será possível retirar vegetações não nativas e buscar uma solução definitiva para os pombos que afetam toda a população da região central. “Por ser uma APP, você não pode tirar nenhum tipo de vegetação do local e isso colabora com a permanência dos pombos. Os especialistas entendem que para resolver o problema dos pombos nós temos que fazer algum tipo de ação mais contundente no sentido de retirar esse tipo de vegetação que não é daquele local para ter uma solução definitiva”, argumentou.
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