" O ex-radialista de Londrina, Álvaro Dias, fez bonito
isentando os estudantes da UEL, porém poderia ter
sido melhor se tivesse isentado somente os pobres!"
Para fazer média com a população o governador da época Álvaro Dias aprovou a Lei de Isenção de mensalidades. Não deveria ser aprovada como foi isentando ricos e pobres. Deveria sim ser criteriosa e isentar somente os carentes, estudantes que andam de ônibus. Os ricos se beneficiaram do que não precisavam. Aí a coisa ficou feia e o estado ficou com o encargo de assumir todas as despesas de manutenção e setor discente.
Talvez ele nem se lembre mais. Sabe como é grande parte dos políticos sofre do mal do esquecimento. A sua intensão foi boa mas com restrição de não isentar as pessoas que tinham condições financeiras, foi o erro.
Muitos achavam as mensalidades caras, porém chegavam a UEL em carros do ano, roupas de grife, após as aulas eram vistos em barzinhos, festas... porém a maioria sim se ralava vindo nos ônibus lotados e se sacrificando do trabalho pra escola e da escola pra casa.
O montante arrecadado com as mensalidades dava suporte financeiro às universidades principalmente para as despesas básicas.
Atualmente as universidades dependem em tudo do erário do Estado. Isto pode ter provocado o sucateamento do ensino superior público do Paraná.
O que fazer? Os doutores formadores de opinião da UEL têm que repensar analisar e achar uma saída, que seja ou pouco independente do governo do Estado.
Se vira, reitores, professores, sindicatos, alunos... sentem-se à mesa e ponha as cartas e busque as soluções!!!