terça-feira, 3 de setembro de 2019

ALGUNS FATOS QUE VOCÊ ACREDITOU MAS QUE SÃO MENTIRAS!


Sabe aquelas histórias que muita gente conta?
Os antepassados vó, seu avô lhe contavam, ou você viu na internet, algumas até os professores contam, pois bem, nem todas são verdades.


Einstein não ia mal na escola
Na verdade, ele era o melhor aluno da classe em matemática. O mito provavelmente deve-se ao fato de que, após 1896, último ano no qual o jovem prodígio frequentou a escola, a escala de notas foi invertida e 1, que era considerada a nota mais alta, passou a ser a nota mais baixa. Ao analisarem os boletins de Einstein, talvez as pessoas não tenham se dado conta da mudança e tomaram as notas pela escala antiga.




A Terra não gira em torno do Sol
Na verdade, o planeta persegue o centro de massa do Sistema Solar (baricentro), que nem sempre é o centro do Sol.




Colocar filhotes de pássaros de volta no ninho não fará com que eles sejam rejeitados por suas mães
Pássaros não possuem um olfato muito apurado e não são capazes de identificar odores humanos nos seus filhotes. E a história de que colocar filhotes no ninho fará com que suas mães o rejeitem não passa de lenda. Pelo contrário, as mães adoram ver seus filhos de volta no ninho.



Vikings não usavam capacetes com chifres
Esse mito provavelmente se popularizou por causa da famosa ópera “O Anel de Nibelungen”, escrita entre 1848 e 1874 por Richard Wagner.



A expectativa de vida na Idade Média era maior do que 30 anos
Você provavelmente já ouviu falar que a expectativa de vida durante a Idade Média girava em torno dos 30 anos. Apesar de verdadeira, essa informação conduz a um pensamento errôneo: o de que as pessoas geralmente morriam aos 30 anos. Na verdade, os números eram puxados para baixo por causa da alta taxa de mortalidade infantil, mas, muita gente que conseguia sobreviver à infância e chegar à idade adulta só falecia aos 60 anos.

Girassóis não perseguem o Sol
foto acima ilustra bem isso. As plantas, no entanto, apontam em direção ao Leste, ponto cardeal de onde o sol “nasce”, mas não acompanham sua trajetória durante o dia.

A Primeira Guerra Mundial não foi a mais mortífera
Até hoje não se sabe quantas pessoas morreram no conflito – as estimativas mais pessimistas giram em torno de 17 milhões de vidas perdidas na guerra. É um número grande, mas não o suficiente para chegar ao primeiro lugar. A Rebelião de Taiping, que ocorreu na China entre 1851 e 1864, por exemplo, deixo um saldo de mais de 30 milhões de mortos.


O número de civis armados não aumenta as taxas de criminalidade
Pelo contrário, a tendência é que elas diminuam. Essa tese já foi comprovada em diversos estudos e até livros, como em “More Guns Less Crimes”, de John R. Lott – em português, o livro pode ser encontrado sob o título de “Mais Armas, Menos Crimes?”. O caso mais recente que comprova essa teoria aconteceu em Chicago, nos Estados Unidos.

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