Li um livro que conta a importância desta guerreira que governou com firmeza tendo um papel marcante na política.
Governou com firmeza, combateu o comunismo, comandou uma guerra. E gostava de usar saias, chapéus e roupa de cores vibrantes. Maria João Marques escreve sobre a nova biografia da Dama de Ferro. Reproduzo o texto publicado no jornalObservador:
Li a biografia de Margaret Thatcher por Charles Moore – . Ela foi uma mulher marcante na política , líder de um dos grandes países europeus, e em igualdade, e às vezes até superioridade (e não só pela costumeira sobranceria britânica com os bárbaros ex-colonizados ou com os temperamentais europeus continentais), face aos pares masculinos. Thatcher tornou-se primeira-ministra britânica em maio de 1979.
Como Moore escreve no segundo tomo da biografia – que vai desde o tempo imediatamente anterior à vitória arrasadora de Thatcher em 1983 até à vitória em 1987 – durante o seu segundo mandato, no auge do thatcherismo, Margaret era vista como uma “brava campeã do Ocidente”: “todos a reconheciam; todos tinham opinião sobre ela.[…] Ela tinha-se tornado uma figura mitológica, o arquétipo da ‘mulher forte’ em todos os continentes”. Depois de uma viagem a Moscovo, Moore descreve-a como alguém que tem encontros excitantes com o presidente Gorbatchev, com “roupas glamourosas”, uma “superestrela global”, uma figura de “esperança, e também de força, uma mulher atraente, bem como a Dama de Ferro”.
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