Por quê todos nós não somos capazes de feitos extraordinários tais quais os de homens como Albert Einstein, Isaac Newton ou Nikola Tesla? Estas grandes figuras históricas da humanidade parecem ter alçado um patamar inalcançável para a maioria de nós.
Suas ações modificaram os rumos da jornada humana e transformaram o pensamento e a maneira de de sentirmos e observarmos o mundo à nossa volta. Mas o que nos separa dos grandes gênios?
O que os coloca em um lugar mais elevado em relação a nós humanos comuns?
Por não ser biólogo, não posso abordar aqui a vertente que estuda se estes personagens possuíam cérebros diferenciados dos nossos.
Mesmo sendo conhecedor, e aqui dividindo com você amigo do blog, que estudos realizados no cérebro de Einstein realmente demonstraram que o ele possuía estruturas um pouco diferentes das "pessoas comuns", além de o fato de seu cérebro parecer pertencer a um jovem de 20 anos no momento de sua morte.
EXEMPLOS:
Aos 6 anos de idade Wolfgang Amadeus Mozart fazia brotar do piano os acordes inspirados de suas primeiras sonatas. Três anos mais tarde, tomado por uma irremediável aversão ao estudo convencional, decidiu que dali em diante só leria partituras. Hoje em dia Mozart talvez já tivesse sido induzido pela família ou pelos professores a esquecer o fascínio pela música em troca de um dez no boletim. Lamentável, pois Mozart é um exemplo de pessoa superdotada.
É certo que em algumas pessoas existe algo diferente que as faz geniais.
Sem dúvida, os fatores culturais impõem seus limites à genialidade. Ao esboçar um helicóptero em pleno século XV, quando o homem nem sequer podia imaginar o automóvel, o florentino Leonardo da Vinci só poderia ser tachado de visionário. Da mesma forma, se Isaac Newton tivesse nascido numa tribo da Nova Guiné, e não na Inglaterra do século XVII, não teria chegado a formular a lei da gravitação, porque para os guinéus, ser inteligente é saber de cor e salteado o nome de 10 mil clãs. Entre os limites erguidos pelos valores culturais, porém, nascem três superdotados em cada cem pessoas, independentemente de raça, sexo ou classe social, segundo as estatísticas
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