Geração Canguru
Na família nuclear em que vivemos hoje está existindo, de acordo com uma pesquisa realizada em São Paulo num universo de 5.000 famílias com renda familiar de 12000 reais constatou-se que diferentemente dos tempos passados, muitos filhos adultos estão optando por continuar morando com os pais. Estes filhos com mais de trinta anos, embora tendo uma profissão e salários que lhes dão independência preferem ficar no ninho familiar ao lado de pais, mães e parentes.
Os cangurus, que mantém o filhote protegido na bolsa mesmo um ano após o nascimento, emprestam seu nome às pesquisas e reflexões psicológicas acerca de famílias que mantém o "ninho cheio" com o passar dos anos. São clãs cujos filhos adultos, independentes , permanecem na "bolsa", residindo com os pais.
A "Geração Canguru", ao contrário dos jovens de outros tempos, que eram muito cobrados para saírem de casa cedo para morar sozinhos ou constituir família, os filhos dessa geração estão sendo mais protegidos e cuidados pelos pais. Diferentemente do que poderia pensar o senso comum, para os progenitores, no geral, os filhos adultos que ainda moram em casa recebem apoio e são vistos com admiração.
Conforme mostra à pesquisa, a grande maioria das pessoas que tardam a sair de casa se encontra na faixa dos 25 aos 35 anos. Mas também há uma parcela de 15% da população com quase 40 anos que ainda permanece residindo com os pais. Ela acrescenta que a maioria possui educação formal concluída, até mesmo com pós-graduação, mestrados ou outros títulos.
Os pais dessa geração, no entanto, não parecem estar angustiados ou preocupados. "Em nenhuma das famílias pesquisadas apareceu qualquer indício de um relacionamento problemático e nem foi classificado como ruim por nenhum dos pais ou mães o fato do filho, mesmo adulto e com condições para sair, ainda permanecer residindo em casa."
A "Geração Canguru", ao contrário dos jovens de outros tempos, que eram muito cobrados para saírem de casa cedo para morar sozinhos ou constituir família, os filhos dessa geração estão sendo mais protegidos e cuidados pelos pais. Diferentemente do que poderia pensar o senso comum, para os progenitores, no geral, os filhos adultos que ainda moram em casa recebem apoio e são vistos com admiração.
Conforme mostra à pesquisa, a grande maioria das pessoas que tardam a sair de casa se encontra na faixa dos 25 aos 35 anos. Mas também há uma parcela de 15% da população com quase 40 anos que ainda permanece residindo com os pais. Ela acrescenta que a maioria possui educação formal concluída, até mesmo com pós-graduação, mestrados ou outros títulos.
Os pais dessa geração, no entanto, não parecem estar angustiados ou preocupados. "Em nenhuma das famílias pesquisadas apareceu qualquer indício de um relacionamento problemático e nem foi classificado como ruim por nenhum dos pais ou mães o fato do filho, mesmo adulto e com condições para sair, ainda permanecer residindo em casa."
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