Quero mostrar pra vocês , caros amigos seguidores do Blog estes detalhes das maravilhas de Florianópolis. Com sinceridade digo e recomendo. Nesta viajem pra Floripa, estamos na casa de minha filha . Eu saio em caminhada de máscara, evito aglomeração, não entro em shopping, comércio... não fico sem máscara e respeito o distanciamento. Sou alguém temeroso e respeitoso.
Sei que para nós idosos temos que ter precaução ... fechar a boca, abrir o coração e jamais ter consciência do poder da oração.
É fácil se apaixonar pelas inúmeras opções que a Ilha da magia lhe revela. De trilhas a lagoas, de ilha a paisagens incríveis.
Ilha do Campeche
Lagoa do Peri
Lugar perfeito para as crianças e para a família, a Lagoa do Peri é um dos locais mais disputados no verão. É o único local da cidade certificado com o selo Bandeira Azul, que certifica os locais com boa gestão ambiental, qualificação de infraestrutura e segurança. A água doce, calma e limpa atrai visitantes de todas as idades em busca de tranquilidade, um dia à beira da lagoa ou um piquenique em família. Com bar, lanchonete, estacionamento e parque infantil, dá pra passar um dia inteiro curtindo a maior lagoa de água doce da costa catarinense. Sabe aquela sensação de respirar ar puro e fresco? Aqui é assim!
Com matas exuberantes e várias trilhas que levam a cachoeiras e a antigos engenhos de farinha e cana-de-açúcar, a Lagoa do Peri também é destino certo para quem quer praticar esportes na água. Especialmente no verão, o pessoal gosta de levar stand up paddle e caiaques para aproveitar as águas calmas. No fim de semana lota! Mas se você quer ainda mais tranquilidade, dê preferência para visitar a Lagoa durante a semana.
Via Gastronômica do Ribeirão da Ilha
Os frutos do mar são o carro-chefe dos restaurantes da região, que abusa de pratos com ostras, peixes, camarões, polvos, lulas, siris, berbigões, mexilhões e vieiras. É de comer rezando! E tudo isso acompanhado de uma paisagem paradisíaca, que inclui a praia do Ribeirão e um pôr do sol incrível.
Trilha da Lagoinha do Leste
A trilha pelo Matadeiro pode levar até 3h e tem que ter disposição para finalizar. O caminho, margeando o costão que separa as praias, é repleto de vegetação nativa. Já o trecho do Pântano do Sul leva em média 1h30 e, apesar de ser mais curto, é mais inclinado, e quase sempre com mata fechada. A praia, de mar aberto e águas cristalinas, é selvagem e bem preservada, com ondas agitadas e uma vista paradisíaca. Lá fica também o Morro da Coroa, que tem uma famosa pedra onde o pessoal adora tirar fotos, com as montanhas e o mar azul de fundo.
Trilha do Morro do Lampião
Do alto do Morro do Lampião é possível avistar praticamente todo o Sul da Ilha em uma única paisagem. As montanhas, o mar, o céu e o verde se misturam em uma vista de tirar o fôlego. A subida é árdua, o caminho é íngreme, mas ao chegar ao cume do morro, a 250 metros de altura, dá pra ficar um tempão contemplando as belezas da natureza.
Ao chegar no topo do morro, é possível ainda escalar a Pedra do Urubu, que permite uma vista 360º privilegiada do local e é ideal para tirar aquelas fotos bacanas. Lá de cima, dá pra ver o estádio da Ressacada, o aeroporto, o campo de aviação onde pousou Antoine de Saint Exupéry, além de praticamente todos os bairros do Sul e alguns do Leste da Ilha, como Campeche, Carianos, Rio Tavares, Costeira do Pirajubaé, Lagoa da Conceição, Barra da Lagoa e Joaquina.
Praia do Matadeiro
Se você quer calmaria e sossego pra aproveitar o mar e o sol, a praia do Matadeiro é o lugar ideal. Lá só dá pra chegar a pé a partir da praia da Armação e não existem carros, ônibus, hotéis ou qualquer tipo de barulho a não ser as ondas do mar. O clima de privacidade reina em uma vista que é a cara de Floripa.
Bem preservada, a praia do Matadeiro tem águas limpas, geladas e ondas fortes. Para chegar lá, o visitante tem que passar pela Armação e cruzar o rio Sangradouro ou então atravessar uma ponte próxima à igreja da comunidade.
O nome da praia remonta ao século 18, quando a região era conhecida como “Saco do Matadouro” pelo abate de baleias para o uso de óleo, além do aproveitamento da carne, gordura e barbatanas. Com o fim da caça às baleias no século 20, o local deixou de ser usado para fins econômicos e passou a ser contemplado apenas por suas belezas naturais.
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