Como admiro os pais de hoje. A maioria dá muita atenção aos seus filhos. Ser pai é acariciar o ventre da mulher amada e atender os seus desejos. É sentir o bebê ainda no ventre e torcer para que ele nasça logo. Ser pai é levantar cedo, trocar fraldas, dar mamadeiras, correr para as farmácias, para as clínicas e, no meio da noite, fazer o bebê dormir. É levá-lo para brincar, passear com ele de mãos dadas e contar histórias. É levá-lo para escola, é buscá-los e acompanhá-lo nos deveres. É levá-lo ao dentista ou ao médico e sentir sua dor. Comprar materiais escolares, roupas, sapatos... É querer dar ao filho tudo o que não teve. É observar calado suas transformações, vibrar com seus sucessos e sorrir com seu sorriso. É sentir medo de perder a criança, mas o tempo passa, ela fica adulta e, um dia, o pai vai ser o avô, um pai mais experiente. Ser pai é pedir a Deus que abençoe o filho. É levá-lo para igreja, é falar de Deus, da natureza, do amor, da responsabilidade e da humildade. Eu acho que ser pai, é quase ser mãe. Somos avós e vemos os pais dos nossos netos fazendo até o impossível em vê-los bem educados e caminhando para formar um mundo melhor! Quem sabe nas próximas décadas tudo possa ser diferente. Que Deus oriente e abençoe todos os pais e desapareça a diferença social que há e que todos sejam felizes!
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