Se analisarmos bem, não dá pra afirmar sem errar que ninguém lê.
Pra quê escrever se ninguém lê? Todo escritor já se perguntou isso. em tempos passados, afirmavam que o homem, pra ser homem, precisava ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro. Isso, claro, não faz mais o menor sentido. Primeiro porque a utilização da palavra “homem”, no sentido de “humanidade”, é uma abominação aos olhos de Deus e dos homens. Tudo bem que a maioria não gosta de ler, um parágrafo de um texto é o máximo que consegue ler, gosta de figuras, piadas, futebol , porém não é muito chegado a leitura.
Os papos de quem não lê são vagos, coisas atuais... Ideias pensadas, interpretadas para saber o que está atrás do que vê. Dizem e parece mesmo que o livro é uma mídia arcaica e ultrapassada, mas sempre presente em sua importância, sendo a mais charmosa e eficiente. Tantas coisas foram importantes e hoje não são mais. Ao passo que os livros são para sempre. Amo-os e os leio prazerosamente.
O livro, a arte da escrita. Escrever um livro é uma realização de quem pensa grande, mas presume-se que ninguém vai ler. Não vai vender. Escrevi um livro "História Vividas" - 220 volumes vendidos) aos amigos . Depois escrevi outro ( pronto em meus arquivos - sem coragem de publicá-lo) Você pode tentar publicar um estilo , um romance, história... só vai vender bem se tiver nome feito na mídia, poderá até fazer a cidade flutuar com a força do pensamento, mas vender, não vai.
Não é fácil o sucesso literário é difícil em qualquer lugar do mundo e isso não tem a ver com a habilidade do autor. Há escritores muito bons que vendem pouco e escritores muito ruins que ganham fortunas. De tanto ler a gente sabe quando o escritor é bom e quando ele é ruim e cria situações que nada têm de beleza. Bela capa do livro e o resto vãs narrativas.
Escrever é insistir. Narrar é acreditar. Publicar é arriscar. Literatura é o triunfo da esperança sobre o bom senso, mas é assim que sempre funcionou.
Então, escreva! Senta aí e deixe cair palavras de sua cabeça e as coloque no papel. Pare tudo e escreva! Olhe a natureza e a descreva com beleza. Pois algum dia, alguém vai ler o seu livro na estante e, depois de algumas horas de leitura prazerosa, poderá dizer: Não chega a ser um Machado, mas também não foi um picareta…” Enfim o que seria do mundo sem livros?"
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