quarta-feira, 5 de maio de 2021

AUTORIA VERDADEIRA DE: "PEGADAS NA AREIA" E O VÍDEO HISTÓRICO!

 


Em 1987 foi comprovado nos Estados Unidos que uma cópia datada de 1939 era verdadeira e foi escrita por “Mary Stevenson” e não por “Margaret Fishback Powers no Canadá”, no entanto, o Canadá não alterou a sua versão e continua concedendo direitos autorais a Margaret Fishback Powers.

No entanto esta autoria está sendo ainda reivindicada por outras quatro pessoas.

Mary Stevenson faleceu em 1999 mas deixou seus direitos autorais para sua família que mantém um site oficial nos EUA desde 2003 com quase 2 bilhões de visitantes, onde ela conta toda a sua história e principalmente que distribuía seus poemas sem assinar seu nome a diversas pessoas que apesar de terem testemunhado não haviam dado uma prova indiscutível o que apenas foi comprovado com uma cópia encontrada em 1984.

Portanto, queremos dar os créditos devidos ao verdadeiro autor(a) deste texto que tem trazido grandes benefícios a tantas pessoas, estive lendo as histórias dos outros que reivindicam a autoria deste poema, mas pelo que parece é mesmo a história de Mary Stevenson a mais convincente.

Todos os detalhes estão em sua pagina oficial nos EUA, não copiarei aqui o que lá está escrito, pois se trata de direitos autorais protegidos por lei, mas que estão disponíveis para que qualquer um possa ler desde que use um tradutor, já que a pagina original é em inglês.


Fonte: Link Original:

http://www.footprints-inthe-sand.com/index.php?page=Poem/Poem.php

TRADUZIDO PELO GOOGLE



PEGADAS NA AREIA


Certa noite, sonhei que estava na praia
com o Senhor, e, através dos céus,
passaram cenas de minha vida.
Para cada ano que passava eram
deixadas dois pares de pegadas na areia,
um era o meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou
diante de nós olhei para trás e notei que,
muitas vezes no caminho de minha vida,
havia apenas um par de pegadas.
Notei também que isso só acontecia nos
momentos mais difíceis do meu viver,
isso aborreceu-me e perguntei
então ao Senhor:

– Senhor! Tu me deixaste… Por quê?
Se um dia me disseste que eu resolvi te
seguir que tu andarias sempre comigo.
Mas notei que durante as minhas maiores
aflições, havia na areia do caminho
da minha vida, apenas um par de pegadas.
Não entendo porque nas horas mais
difíceis de minha vida tu me deixaste.
O senhor me respondeu:

– Meu precioso filho, Eu te amo e
jamais te deixaria nos momentos
das suas provações e do teu sofrimento.
Quando viste na areia apenas um par de
pegadas, foi porque exatamente aí,
“Eu te carreguei nos braços.”




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