O rock nos anos 60
O rock nos anos 60 deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso. A importância do rock nesta década já era vista e fazia a alegria do povo!
Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso. A importância do rock nesta década já ia além das batidas dançantes e escandalosas, o rock havia se tornado uma forma de contestação social e ideológica.
A década é conhecida como a época dos “Anos Rebeldes”, devido ao rumo contestador que o ritmo havia aderido, que incitava o público jovem a questionar os valores mantidos pelas gerações passadas.
O marco inicial que culminou com a popularização do ritmo e a propagação da ideologia que o rock and roll iria oferecer nesta década se deu com quatro garotos de Liverpool. Quando os meninos do The Beatles estouraram nas rádios da Europa e dos Estados Unidos da América.
No mesmo período do sucesso dos meninos ingleses despontava o americano Bob Dylan, cantor folk e ativista social, que contestava publicamente as políticas de guerra aplicadas pelo seu país na Guerra do Vietnã, e apoiava todas e quaisquer manifestações anti guerra ao redor do planeta.
Foi nesta levada humanista e que organizaram o Festival de Woodstock, um símbolo contemporâneo de jovens que buscam liberdade de expressão, paz e amor.
O rock nos anos 60 foi agraciado por várias lendas que também merecem ser mencionadas: Rolling Stones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Who, Jefferson Airplane, Led Zeppelin, The Doors e Pink Floyd.
No Brasil, em consonância com o movimento do rock and roll no mundo, surgiam nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil e os Mutantes, que faziam parte da Tropicália. Que misturava o som das guitarras elétricas com os mais variados gêneros da música de raiz nacional.
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