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Um dos textos mais replicados pela imprensa nos últimos dias foi um exercício fictício explicando o que aconteceria se as armas desaparecessem do mundo. O problema do texto é que ele não explora a inexistência das armas de forma honesta, uma vez que o redator da peça ignora a própria realidade para pregar que armas de fogo são o mal do mundo.
Naquele texto, a afirmação é de que se não houvessem armas no mundo, todas as mortes por arma de fogo não existiriam e… fim. Simplório, ignorante e irreal até para um exercício de imaginação fictício, para não chamar de infantil. Todo o resto são dados para tentar provar que o mundo é melhor com pombinhas brancas e abraços em lagos. Para que aquele texto fosse válido de alguma forma, outra coisa deveria ser eliminada, a maldade. Armas não atiram sozinhas, elas são utilizadas com o auxílio humano, portanto, usadas para o mal quando estão nas mãos de um bandido, ou usadas para defender-se, no caso de estarem nas mãos de pessoas boas.Eliminando as armas, mas não a maldade que alguns seres humanos permitem aflorar, o desarmamento sumário seria um fracasso tão grande quanto o nosso Estatuto do Desarmamento. Estupradores, assassinos e ladrões lançariam mão de qualquer objeto que existisse para ameaçar vítimas se o mote do texto não fosse o verdadeiro vilão, a maldade.Para imaginar o mundo sem as armas de fogo, é necessário lembrar das aulas de história e de como o homem começou a dominar outras tribos através da força. Mesmo no mundo pré-histórico, o mais primitivo dos homens tinha a noção de que algum mal poderia acontecer a ele ou a sua família, por isso, eles costumavam andar em grupos e armados com paus e pedras para repelir inimigos, fossem animais ou outras tribos.Hoje em dia o mal pode ser representado pelos bandidos de todos os tipos, o problema é que o homem, tão evoluído, decidiu desarmar o seu povo. Num mundo sem armas, a primeira coisa que aconteceria seria o armamento dos malfeitores.Armamento num mundo sem armas?
Um dos textos mais replicados pela imprensa nos últimos dias foi um exercício fictício explicando o que aconteceria se as armas desaparecessem do mundo. O problema do texto é que ele não explora a inexistência das armas de forma honesta, uma vez que o redator da peça ignora a própria realidade para pregar que armas de fogo são o mal do mundo.
Naquele texto, a afirmação é de que se não houvessem armas no mundo, todas as mortes por arma de fogo não existiriam e… fim. Simplório, ignorante e irreal até para um exercício de imaginação fictício, para não chamar de infantil. Todo o resto são dados para tentar provar que o mundo é melhor com pombinhas brancas e abraços em lagos. Para que aquele texto fosse válido de alguma forma, outra coisa deveria ser eliminada, a maldade. Armas não atiram sozinhas, elas são utilizadas com o auxílio humano, portanto, usadas para o mal quando estão nas mãos de um bandido, ou usadas para defender-se, no caso de estarem nas mãos de pessoas boas.Eliminando as armas, mas não a maldade que alguns seres humanos permitem aflorar, o desarmamento sumário seria um fracasso tão grande quanto o nosso Estatuto do Desarmamento. Estupradores, assassinos e ladrões lançariam mão de qualquer objeto que existisse para ameaçar vítimas se o mote do texto não fosse o verdadeiro vilão, a maldade.
Para imaginar o mundo sem as armas de fogo, é necessário lembrar das aulas de história e de como o homem começou a dominar outras tribos através da força. Mesmo no mundo pré-histórico, o mais primitivo dos homens tinha a noção de que algum mal poderia acontecer a ele ou a sua família, por isso, eles costumavam andar em grupos e armados com paus e pedras para repelir inimigos, fossem animais ou outras tribos.
Hoje em dia o mal pode ser representado pelos bandidos de todos os tipos, o problema é que o homem, tão evoluído, decidiu desarmar o seu povo. Num mundo sem armas, a primeira coisa que aconteceria seria o armamento dos malfeitores.
Armamento num mundo sem armas?
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