No entanto, precisamos entender que a felicidade está nas coisas simples da vida e cabe a cada pessoa descobrir o que de fato lhe deixa feliz. Clichê?
Pode ser, mas é verdade. Preocupados com esse assunto, três universidades brasileiras (Pernambuco, Brasília, Rio Grande do Sul) já disponibilizam a cadeira chamada felicidade. Mas se você acha que o objetivo é mostrar que se pode ser feliz o tempo todo, se enganou. O grande objetivo é trabalhar emoções positivas e ajudar os alunos a construírem hábitos e práticas que gerem felicidade.
Contudo, nas redes sociais as pessoas mostram o que elas gostariam de ser mas nem sempre são. Primeiramente, editar a própria vida demonstra uma busca para esconder um vazio, seja ele de insegurança, abandono, baixa autoestima.
Portanto, existe um limite entre o virtual e o real; ele precisa ser respeitado para que possamos manter nossa saúde mental. A psicoterapia é uma forte aliada para que possamos reconhecer nossa essência e encontrar equilíbrio nas obrigações do cotidiano.
Além disso, para que encontremos o prazer e a felicidade nessa grande jornada que é a vida.
Psic. Juliana Bolsson – CRP 07/17845
Mestre em psicologia clínica
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