sábado, 12 de agosto de 2023

VOU CAMINHANDO POR LONDRINA...SIGA-ME!

 





  Saí de casa querendo dar um giro por Londrina, vento frio batia em meu rosto, era uma tarde de sábado, saí da região sul e dei os primeiros passos até o calçadão de Londrina.   Descendo pela Avenida Inglaterra, observo o vaivém de veículos, veículos que corre e passam com muito cuidado para evitar acidentes de carro. Consegui passar depois de muito olhando de todos os lados. Perto da Rua Heródoto , resolvi esperar num ponto de  ônibus . Logo o vejo , entro no coletivo e ao colocar os pés o motorista acelera e quase levo um tombo. Não gostei, porém não disse nada, será que em algum tempo haverá a conscientização e se respeitará os idosos? Eis o que vejo crianças e jovens sentados e pessoas idosas em pé com suas pernas trêmulas. E o  motorista das 16 horas continuava dirigindo em alta velocidade como carro de corrida. Acho que ele teve algum caso ruim e assim procedia em seu trabalho. Não devo tirar satisfação , mas fazer com que ele melhore e dirija um coletivo com mais responsabilidade. Vamos subindo pela Duque de Caxias, o ônibus fazia muito barulho, desciam alguns e subiam e acumulavam as pessoas que vão para o Terminal Central e finalizando em seus bairros onde moram.   Parei no Ponto defronte ao Camelódromo. Entrei e vi muita coisa interessante . Muitas pessoas vendo e pouca gente comprando. Saí dali e entro no calçadão de Londrina. As diferentes pessoas nas ruas a caminhar.    Algumas sempre apressadas ao  passo que outras vendo vitrines . Em grande movimento as pessoas passam e outras sentam nos bancos vendo tudo passar. Será que vou encontrar alguns antigos amigos? Dos tempos que era radialista, professor de história os nos bons momentos de criança em Centenário do Sul? 

                   Encontrei e cumprimentei alguns antigos amigos dos tempos de professor. A volta pra casa é uma grande caminhada do centro ao Jardim Igapó. Olho para o aplicativo "Pedômetro" em meu celular e começo a contagem dos seis mil passos que faço todos os dias. Estou em direção à Rua Souza Naves. Passo por pessoas apressadas nos pontos de ônibus.  Quem sabe o caminho sabe aonde chegar. Por medo ou antipatia muitos não ousam se cumprimentar.  São pessoas  a vagar,  na multidão ousa interagir e todos se tornam diferentes não querendo o viver em comunidade. Vazias, se procurando, sem saber se encontrar. Não percebem que se olhassem mal nenhum poderia causar . Gosto de ver a cidade. Acompanhando a cadência da cidade sem cansar . Por isso, me sobra tempo, para aos outros, observar .

               

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