A expectativa para "Wonka", filme que estreia nesta quinta-feira (7) no Brasil sobre a juventude do excêntrico dono da "Fantástica fábrica de chocolate" (do livro ou das adaptações ao cinema), era terrível depois de um trailer inicial horroroso. Talvez fosse parte de um plano.
Desde os primeiros versos da primeira canção da primeira cena, fica claro que o musical não é apenas mais uma tentativa oportunista de criar uma nova franquia em cima de uma obra conhecida e amada.
Estrelado por Timothée Chalamet ("Duna") no auge de seu charme, o filme surpreende ao saber aproveitar de uma bobice e um otimismo raros nas grandes produções dos últimos anos – mérito do diretor e corroteirista Paul King (dos dois excelentes "Paddington").
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