Estamos distantes de uma educação de qualidade. Atualmente a greve travou o desenvolvimento e parece que a educação se mostra questionável em vários aspectos. Quanto mais refletimos e tentamos consertar os erros causadores das derrotas da educação, mais nos parece ficar distante a realização dos fins nos quais, grande parte dos engajados na busca de uma educação que atenda aos anseios da sociedade moderna, bem como de todo o corpo docente, discente e comunidade escolar, se propuseram a atingir. Pensemos então! Será que esse é um diagnóstico que nos leva a conclusão de que a educação brasileira não tem mais jeito? Seria o caminho mais correto cruzarmos os braços e somente assistir a decadência definitiva da possível redentora da sociedade? Embora eu seja muito otimista, não posso simplesmente fechar os olhos e ignorar todos os acontecimentos negativos que nos empurram correnteza abaixo, sem mesmo deixar fortes expectativas quanto a sua correção e, portanto, inevitavelmente, conduz-nos ao insucesso no que se refere à parturição e manutenção de uma educação funcional, anunciadora do sucesso, exterminadora dos fracassos. Sei da complexidade para se adquirir soluções para cada problema que surge em meio a esse furacão de demandas e diagnósticos, mas de pouca dedicação e atenção por aqueles que têm o poder de criar bases legais que obriguem o poder público a realizar investimentos direcionados ora a revitalização, ora a criação de sistemas de ensino propícios ao êxito.A sociedade tem que agir em busca de soluções e tenhamos professores dedicados e alunos interessados em aprender. A solução não é tão somente a questão salarial, sei que ela pesa e desmotiva o professor, mas há necessidade de reciclagem, criar uma metodologia para um aprendizado melhor, usar melhor as verbas da educação , na educação. Não só o governo tentar solução, porém todos os organismos sociais devem dar às mãos e buscar soluções para uma educação séria e produtiva para o futuro dos nossos jovens! Sou professor de História, esteja certo ou não, eis a minha opinião>Osvaldo Cardoso Ribeiro.
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