Uma possível resposta, também comprovada cientificamente, está na busca por aventuras ao ar livre!
Sair de casa é fundamental biologicamente – e há muita ciência para comprovar isso. As árvores liberam substâncias químicas chamadas fitoncidas que são benéficas para o sistema imunológico, enquanto o canto dos pássaros acalma as ondas cerebrais.
Além disso, evidências indicam padrões complexos de paisagens, nuvens e ondas do mar – podem relaxar o cérebro.
Os cientistas também constataram que o desempenho em testes cognitivos e de memória melhora significativamente após passeios ao ar livre.
O consenso geral desses estudos é que 15 a 45 minutos em qualquer ambiente natural fazem diferença. Cinco horas por mês também são suficientes para promover a restauração emocional e física.
No entanto, quanto mais tempo passado ao ar livre, melhor – especialmente em espaços verdes remotos e selvagens.
A cultura insiste que os idosos são incapazes de aprender à medida que envelhecem. Isso é evidente quando ouvimos frases como “Estou velho demais para isso” ao enfrentar desafios ou experiências novas.
Entretanto, o cérebro possui o que os cientistas chamam de “plasticidade”, mesmo com o passar dos anos continuamos a desenvolver novas células cerebrais constantemente. E o contato com a natureza é um importante estímulo.
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