A barragem do Igapó continua enchendo pelo excesso de chuvas que cai sobre a terra...
Ao chegar em casa da janela avistei os fundos da casa que tinha este cenário de muita chuva...
Diante da chuva inesperada que tomei...surgiu a ideia desta crônica:
" Uma tarde chuvosa às margens do Igapó "
Bem que a televisão noticiou que vinha mais chuva. Fui ao centro de carro com meu filho Fábio, visitei o Sebo Capricho da Rua Mato Grosso, saí dali e fui ao calçadão da Avenida Paraná encontrei alguns amigos bati um papo, logo avistei o Alex, (trabalhamos juntos na Rádio Londrina) trocamos umas palavras e logo fui a Biblioteca Pública de Londrina (devolver livros que li e pegar outros para a leitura semanal). Posteriormente desci em direção ao Igapó para minha caminhada do dia. Passei pelo Zerão e logo estava andando pela ciclovia. Nossa! As árvores caídas continuam caídas e uma impedindo o ir e vir das pessoas e bicicletas. Nada foi feito para retirar os galhos nas imediações.
Ao distanciar-me um pouco ouvindo um som da Rádio Paiquerê FM
começaram os pingos da chuva bem levemente. É ela chegou tão mansinha, tão
silenciosa, que eu custei a perceber, depois de uns quinhentos metros a água caía
a cântaros e ao longe se ouvia os trovões. Quando saí de casa parecia normal, o céu claro
e os raios do sol davam impressão que não choveria não sendo um dia nem muito
quente e sem chuva. De repente senti a chuva desabar sobre mim e ficar
completamente molhado... seguia em frente e via alguns correndo, outros
caminhando, e eu continua sobre os pingos da chuva que não paravam. É a chuva
às vezes pegam alguns desavisados de surpresa na rua, sem guarda-chuvas, sombrinha
e correndo para pegar ônibus e ou se proteger. E assim, com os pingos da chuva
batendo em meu rosto, andando mais rápido, cheguei à minha casa todo molhado e um
bom banho quente tomado.